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segunda-feira, 14 de abril de 2008

historia dos computadores! parte 1

Burroughs
TRADIC
IBM 650
UNIVACLEO
ENIAC
Colossus
Apple II, TRS-80 e PET
IBM-PC
MMX
Notebook
Palmtop Portátil
PC-XT286386-DX486 com Multimídia
Pentium III
A Evolução dos Sistemas Operacionais

O Sistema Operacional é um conjunto de programas que permitem a criação e manutenção de arquivos, execução de programas e utilização de periféricos tais como: teclado, vídeo, unidades de disquete, impressora. O Sistema Operacional serve também de intermediador entre os aplicativos e o computador, pois é ele que coloca os programas na memória para que sejam executados.

Vamos ver, então, um pouco da história dos Sistemas Operacionais para microcomputadores padrão IBM PC:

  • MS-DOS 1.0 e PC-DOS 1.0: Em 1981 surgiram os dois primeiros DOS, ou seja, "Disk Operating System" (Sistema Operacional de Disco).
  • MS-DOS 1.25 e PC-DOS 1.1: Nesta versão, foram acrescentados suporte a discos de dupla face e correção de "bugs"; foram amplamente distribuídos por OEMs além da IBM.
  • MS-DOS 2.0 e PC-DOS 2.0: Foram lançados em 1983, juntamente com o IBM PC/XT e nesta versão foram acrescentados suporte aos discos rígidos e à estrutura hierárquica de arquivos semelhante aos do UNIX / XENIX.
  • PC-DOS 2.1: Lançado com o PCjr e com correção de "bugs".
  • MS-DOS 2.01: Versão lançada com suporte internacional.
  • MS-DOS 2.11: Somente com correção de "bugs".
  • MS-DOS 2.25: Veio com suporte ao conjunto de caracteres estendidos.
  • MS-DOS 3.0 e PC-DOS 3.0: Lançados em 1984 juntamente com o PC/AT e foram acrescentados o suporte a discos flexíveis de 1.2 Mb e a discos rígidos maiores.
  • MS-DOS 3.1 e PC-DOS 3.1: Nesta versão foi acrescentado o suporte às redes da Microsoft.
  • WINDOWS 1.0: Em 1985, foi lançado o Windows, que na realidade não era um sistema operacional, mas somente uma interface gráfica com o usuário do MS-DOS, ou seja, para que o Windows funcionasse, havia a necessidade de se carregar previamente o MS-DOS.
  • MS-DOS 3.2 e PC-DOS 3.2: Em 1986, tiveram acrescentado o suporte a discos de 3,5 polegadas.
  • MS-DOS 3.3 e PC-DOS 3.3: Em 1987, foram lançados juntamente com o PS/2 da IBM e possuíam amplo suporte a páginas de código fonte.
  • WINDOWS 2.0: Apareceu, também em 1987, mas com compatibilidade com o OS/2 Presentation Manager.
  • MS-DOS 4.0 e PC-DOS 4.0: Lançado em 1988, com suporte a volumes lógicos maiores do que 32 Mb; "shell" visual.
  • MS-DOS 5.0: Lançado em 1989, com alguns recursos a mais.
  • MS-DOS 5.2: Com correção de bugs.
  • WINDOWS 3.0: Surgiu em 1990, para ser utilizado em computadores 286 e 386 e foi lançado em grande estilo, mas ainda não teve grande aceitação.
  • MS-DOS 6.0: Em 1993, possuía recursos para verificação do winchester e defragmentação (Defrag).
  • WINDOWS 3.1: Passou a ser mais conhecido e aceito.
  • MS-DOS 6.2: Última versão do MS-DOS lançada, tinha correção de "bugs".
  • WINDOWS 3.11 For Workgroups: Versão para ligação de computadores em rede, passou a ser utilizado pela grande maioria de usuários de microcomputadores.
  • WINDOWS 95: Em 1995, o Windows tornou-se verdadeiramente um Sistema Operacional, funcionando sozinho, sem a necessidade do MS-DOS. Foi quando o seu sucesso estourou.
  • WINDOWS NT: Sistema Operacional para Servidores de Rede.
  • WINDOWS 95 SE (Second Edition): Versão lançada para correção de bugs.
  • WINDOWS 98: Versão de aperfeiçoamento da versão 95, mas com uma novidade: passa a ser um aplicativo 32 bits.
  • WINDOWS 98 SE (Second Edition): Versão com correção de bugs.
  • WINDOWS 2000: Lançado em 2000, com correção de bugs, e suporte a redes, na realidade uma atualização do Windows NT.
  • Nano significa “muito pequeno”, e se esse prefixo estiver antes de uma unidade métrica, ela deve ser elevada à potência de 9 negativo. Pode-se dizer que designa geralmente coisas cujo tamanho está por volta da milésima parte de um mícron (ou seja, algo como um milionésimo da espessura de um fio de cabelo), que só podem ser observadas em poderosos microscópios. Pois é a esse tamanho que poderá se reduzir a unidade central de processamento dos computadores dentro de uns 13 anos, se derem certo os planos do chamado Nanocomputer Dream Team – o Time dos Sonhos do Nanocomputador.

    Logo do Time dos Sonhos do Nanocomputador
    O grupo – que inclui ao menos um ganhador de Prêmio Nobel - vem trocando informações via Internet sobre o assunto, formando um groupware, um grupo de trabalho através da rede mundial de computadores, para desenvolver um computador que funcionaria através da reunião de átomos e modificação de moléculas.

    Mais de 200 especialistas estão trabalhando em sete grupos de tarefas, designados por nomes de cores. Darrell Parfitt, que capitaneia o time Vermelho (encarregado da avaliação de modelos lógicos), explica que “O Nanocomputer Dream Team é uma organização não lucrativa via Internet com a missão de construir o primeiro nanocomputador – ou pelo menos imediatamente o segundo”. Os detalhes estão na revista eletrônica EE Times, em artigo disponível na Web.

    Walking Machine, da Robodyne
    Um dos robôs da Robodyne

    A matéria cita também o trabalho da companhia Robodyne Cybernetics, de Londres, que desenvolve robôs fractais para diversas finalidades (até para uma missão a Marte em 2001). Tais robôs são chamados de fractais, porque - da mesma forma que a arte fractal é feita com pixels em duas dimensões e uma dessas imagens é composta por grande número de imagens iguais em escala reduzida (por sua vez compostas por imagens iguais, em escala ainda mais reduzida) - esses robôs são compostos de cubos (tridimensionais, portanto), atingindo volumes como um metro cúbico ou apenas um mícron cúbico (para realização de microcirurgias oculares).

    Da mesma forma como colocamos uma caixa dentro da outra, e esta outra pode ser colocada dentro de uma caixa ainda maior, tais cubos podem conter outros, sucessivamente, pois cada face de um cubo tem seu próprio microprocessador e as conexões para as outras faces do cubo (ou para as de outros cubos), além de motores-de-passo que permitem movimentação para os quatro lados, permitindo que o sistema se reconfigure automaticamente. Assim, esses robôs podem por exemplo se configurar para formarem abrigos para vítimas de um terremoto, ou rearranjar suas estruturas microscópicas (físicas e de computação) conforme a tarefa a executar e o software carregado.

    Robô da Robodyne que poderá ser enviado a Marte em 2001
    Congelamento – Na edição de 14 de abril de 1997, a mesma publicação cita que cientistas na Universidade de Michigan conseguiram aplicar pulsos de laser para comprimir os átomos de um cristal, reduzindo a área por eles ocupada e assim obrigando-os a diminuírem sua movimentação. O congelamento da movimentação dos átomos foi assim pela primeira vez conseguido usando matéria sólida, embora o processo já tivesse sido aplicado a fótons de luz uma década antes.

    Explica o articulista R.Colin Johnson que esse efeito é importante para tecnologias que precisem codificar informação em um só componente (lembre-se que no universo atômico funciona uma outra física, a Quântica, em que um elemento pode estar em dois lugares ou sob duas formas diferentes ao mesmo tempo, sendo problemático determinar sua posição, já que o simples fato de se tentar observar já altera a posição do elemento atômico – daí o chamado princípio da incerteza).

    Quantum Corral: imagem obtida pela IBM/Almaden com microscópio de tunelamento, com ferro sobre cobre
    Ao se conseguir praticamente o congelamento da movimentação de partículas atômicas, pode-se reduzir a níveis irrelevantes esse efeito de dualidade, estabelecendo-se medidas com grande precisão. Com isso, torna-se mais fácil emitir ondas de informação entre os átomos. “Nos desejávamos demonstrar como controlar a matéria, mais que apenas observá-la”, disse Roberto Merlin, um dos cientistas da Universidade de Michigan que trabalham no congelamento em nível quântico, explicando que esse congelamento facilita a localização da partícula a ser observada, seja um fóton ou um átomo, já que eles se movimentam menos.

    Em termos técnicos, ele explicou que, num sólido congelado, as flutuações do quantum oscilam entre um valor abaixo e outro acima do limite quântico padrão. No estado congelado, as flutuações do átomo são menores que na situação comum, e assim, pequenas flutuações significam fraca dispersão de elétrons e portanto uma transmissão de dados mais rápida. “Mas não estamos pensando já em como implementar essas idéias em um aplicativo”, disse ainda. A matéria prossegue, detalhando como foi realizado o experimento norte-americano.