BEM VINDO !

PARA VOCÊ QUE ESTÁ ENTRANDO EM MEU BLOG ESPERO QUE TENHA GOSTADO ENTRE MAIS VEZES!!!!!

HUGO E ELLEN HUGO E ELLEN HUGO E ELLEN HUGO E ELLEN HUGO E ELLEN HUGO E ELLEN HUGO E ELLEN HUGO E ELLEN HUGO E ELLEN HUGO E ELLEN HUGO E ELLEN HUGO E ELLEN HUGO E ELLEN HUGO E ELLEN HUGO E ELLEN HUGO E ELLEN HUGO E ELLEN HUGO E ELLEN HUGO E ELLEN HUGO E ELLEN HUGO E ELLEN HUGO E ELLEN HUGO E ELLEN HUGO E ELLEN HUGO E ELLEN HUGO E ELLEN HUGO E ELLEN HUGO E ELLEN HUGO E ELLEN HUGO E ELLEN

quarta-feira, 21 de maio de 2008



Classes Sociais



Classe social é um termo utilizado para classificar pessoas segundo o seu poder aquisitivo. A seleção da sociedade em camadas sociais existe desde a Idade Média onde haviam senhores feudais (classe alta), o clero, os servos (classe baixa), mas neste perído era chamado estamento e era uma disposição mais fechada que as classes sociais e eram determinados segundo sua posição independente de seu poder aquisitivo. Na Idade Moderna também existia esta divisão sendo a classe dominante quem controlava e decidia acerca da política e outros fatores e a classe trabalhadora que executavam os trabalhos e acatavam as decisões tomadas pela classe dominante a fim de conseguir sobreviver.

A partir da Idade Contemporânea as classes sociais foram divididas em baixa, média e alta. A classe baixa é composta por pessoas de baixo poder aquisitivo e baixa qualidade de vida que gastam tudo aquilo que recebem com alimentação e saúde, não lhe restando nada para lazer. A classe média é composta por pessoas que possuem renda razoável podendo suprir suas necessidades básicas e também lhe proporcionar entretenimento e lazer. A classe alta é composta por pessoas de alto poder aquisitivo que não possuem nenhuma dificuldade em suprir suas necessidades. A partir desta divisão pode-se ainda subclassificar pessoas:

Classe alta alta: Composta por pessoas consideradas elite que normalmente são proprietários de empresas.

Classe alta: Composta por pessoas que se tornaram ricas por bons salários, como os políticos.

Classe média alta: Composta por pessoas com salários razoáveis como médicos, advogados, executivos etc.

Classe média: Composta por pessoas que recebem salários medianos como gerentes, arquitetos, professores etc.

Classe média baixa: Composta por pessoas que recebem salários mais baixos como policiais, secretárias, vendedores, recepcionistas etc.

Classe baixa: composta por trabalhadores braçais como operários, serventes, marceneiros, garis, etc.

Miseráveis: Composta por pessoas desempregadas.

Por Gabriela Cabral
Equipe Brasil Escola



ou

CLASSES SOCIAIS DO BRASIL

( Mobilidade Social 1973/1996 )

Classes

Composição

% (1973)

% ( 1996)

Evolução

Elite

Profissionais pós-graduados, empresários

e altos administradores.

3,5%

4,9%

cresceram 40%

Classe média alta

Pequenos proprietários, técnicos com

especialização e gerentes de grande empresa.

6,3%

7,4%

cresceram 17%

Classe média média

Pequenos fazendeiros, auxiliares de escritório

e profissionais com pouca especialização.

18,4%

13,3%

encolheram 13%

Classe média baixa

Motoristas, pedreiros, pintores, auxiliares de

serviços gerais, mecânicos, etc.

23,7%

26,9%

cresceram 13%

Pobres

Vigias, serventes de pedreiros, ambulantes e

outros trabalhadores sem qualificação.

16,1%

23,4%

cresceram 46%

Muito pobres

Trabalhadores rurais, bóias-frias, pescadores,

peões de fazendas, catadores urbanos,etc.

32%

24%

encolheram 25%

Fonte: Revista Veja, 13 maio 1999.

OBS: Existem no Brasil (1996) 1.894.000 de domicílios pertencentes à famílias da chamada classe A (menos de 5% da população total) que ganham acima de 20 salários mínimos. No sudeste concentram-se 970 mil desses domicílios, no sul 278 mil, no centro-oeste 333 mil e no norte/nordeste 313 mil (IBGE :1999).

As 7 classes sociais do Brasil em 2000

CLASSES

%

Renda média mensal (R$)

A1

1

5.894,00

A2

4

3.473,00

B1

7

2.444,00

B2

12

1.614,00

C

31

844,00

D

33

435,00

E

12

229,00

Fonte: Caminhos do III milênio, abr. 2000.

Podemos dividir o Brasil em 3 estratos sociais (Gazeta Mercantil, abr. 2001):

· Com 10% dos habitantes (16,9 milhões) que concentra 47% da renda;

· Com 40% dos habitantes (67,9 milhões) que concentra 39,5% da renda; e

· Com 50% dos habitantes (84,5 milhões) que concentra 13,5% da renda.

Classes Sociais no Brasil em 2000

Classes Sociais

Renda Familiar

de domicílios

Consumo

Consumo

A e B

Mais de 10 S.M.

19%

52%

R$ 428 bi./ano

C

De 4 a 10 S.M.

30%

28%

R$ 226 bi./ano

D e E

Menos de 4 S.M.

51%

20%

R$ 163 bi./ano

Fonte: Gazeta Mercantil, fev. 2002.


Renda 22% menor para os ricos

Os brasileiros que têm mais anos de estudo, os melhores empregos e salários mais altos formam o grupo que teve as maiores perdas de rendimento na segunda metade do Plano Real. Entre 1998 e 2001, os trabalhadores que fazem parte dos 10% mais ricos da população amargaram redução real de renda de até 22,4% em seis das sete maiores regiões metropolitanas do país.

A exceção foi Brasília, onde houve crescimento de 9,9%, segundo levantamentos do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese) e do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets). Nesses grupos, se acomoda a classe média, que pode ser considerada a grande perdedora do período de crises econômicas, diz Sérgio Mendonça, coordenador do Departamento Econômico do Dieese.

Em São Paulo, os 10% dos trabalhadores mais ricos, com renda mensal superior a R$ 1.800, viram o salário (já descontada a inflação) encolher 22,4%. Em Belo Horizonte, o contracheque a partir de R$ 1.356 minguou 9,7% e, em Recife, caiu 18,2% acima de R$ 1.025. A queda para os mais bem posicionados de Salvador (acima de R$ 1.214) foi de 12,4% e para os de Porto Alegre (acima de R$ 1.531), de 6%.

"A imagem que se forma é a do pilão socando gente para baixo, esmagando a renda do trabalhador", afirma Mendonça. "Essa redução está relacionada às perdas mais elevadas nas categorias com carteira assinada, da indústria ou das ex-estatais", diz ele.

Segundo o IBGE, entre 98 e 2001 a renda, já descontada a inflação, caiu 10,8% no país. No Rio, foi de 5,3%. O Dieese não tem dados por faixa salarial para a região fluminense. Mas, segundo o economista André Urani, presidente do Iets, observando-se os dados do IBGE no período, chega-se à mesma conclusão. Os trabalhadores com mais escolaridade foram os mais prejudicados.

Com nove ou dez anos de estudo, a retração de renda foi de 16%; com segundo grau completo, de 12%; para quem, no mínimo, entrou na faculdade, foi de 13%. O tipo de ocupação também é revelador. O emprego formal teve a maior redução salarial, de 10%, seguido pelos trabalhadores por conta própria (-8%) e pelos empregadores (-6%). (AG)

Em compensação a faixa de baixa renda obteve ganhos maiores. Os recortes do comportamento do rendimento do trabalhador brasileiro nos últimos quatro anos trazem, ao menos, uma boa notícia: a baixa renda obteve ganhos em quatro das sete regiões metropolitanas cobertas pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese) e pelo Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets). Os 10% mais pobres chegaram a ganhar 31% mais entre 1998 e 2001 em Salvador. No Rio, os trabalhadores sem carteira foram a única categoria a fugir das perdas: ganho médio de 5% no período: "Os informais têm a desvantagem de um contrato de trabalho frágil, mas que permite mais negociação salarial nas crises", explica André Urani, presidente do Iets. (A GAZETA, 10 mar. 2001.).


As 7 classes sociais do Brasil em 2004

CLASSES

Intervalo de renda (R$)

Renda média mensal domiciliar (R$)

A1

acima de 8.961

15.303

A2

de 5.461 a 8.960

6.899

B1

de 3.361 a 5.460

3.923

B2

de 1.891 a 3.360

2.108

C

de 911 a 1.890

1.205

D

de 421 a 910

682

E

até 420

353

Fonte: ABEP/Gismarket, abr. 2004 (inclui estimativas de renda informal).


As 7 classes sociais do Brasil em 2005

CLASSES

Intervalo de renda (R$)

Renda média mensal domiciliar (R$)

A1

acima de 9.641

16.466

A2

de 5.876 a 9.641

7.423

B1

de 3.616 a 5.875

4.221

B2

de 2.035 a 3.615

2.268

C

de 980 a 2.034

1.297

D

de 453 a 979

734

E

até 452

380

Fonte: Tabela de 2004 corrigida pelo IPCA de 2004.


As 7 classes sociais do Brasil em 2006

CLASSES

Intervalo de renda (R$)

Renda média mensal domiciliar (R$)

A1

acima de 10.190

17.403

A2

de 6.210 a 10.190

7.846

B1

de 3.822 a 6.209

4.461

B2

de 2.150 a 3.821

2.397

C

de 1.036 a 2.149

1.370

D

de 479 a 1.035

776

E

até 478

401

Fonte: Tabela de 2005 corrigida pelo IPCA de 2005.


Renda da classe média cai 46% em 6 anos

FERNANDO CANZIAN

da Folha de S.Paulo – 11/12/2006

O saldo da criação de empregos e da evolução da renda da classe média no primeiro mandato do governo Lula é amplamente negativo. Nessa parcela da população que mais paga imposto e consome, deu-se o contrário do verificado entre os mais pobres, em que a renda e o emprego prosperaram. Entre a maioria dos países da América Latina, com exceção da Argentina, é no Brasil onde a classe média mais encolheu sua participação no total da renda nos últimos anos. O fenômeno ocorre desde os anos FHC.

Considerando classe média quem ganha acima de três salários mínimos (mais de R$ 1.050), houve saldo negativo de quase 2 milhões de empregos formais nos últimos seis anos. A renda de quem conseguiu entrar no mercado recebendo mais de R$ 1.050 caiu 46% em termos reais (descontada a inflação) ante o que era pago aos que foram demitidos.

Os trabalhadores com pior remuneração foram na outra direção. Houve um saldo positivo (admitidos menos demitidos) de quase 6 milhões de novas vagas para quem ganha entre um e três mínimos de 2001 a setembro de 2006. O aumento na renda foi de 48%. Para quem ganha só até um mínimo (R$ 350), o balanço também é positivo: 2,2 milhões de vagas e renda 124% maior.

Os dados são do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, do Ministério do Trabalho) e foram compilados pela MB Associados. Há outras maneiras de estabelecer quem é classe média no país, como levar em conta uma renda individual um pouco maior do que três salários mínimos e os bens e serviços a que o cidadão tem acesso. Mesmo pelo critério de renda maior do que três mínimos e de consumo de determinados bens, segundo levantamento do Datafolha, foi a classe média quem menos ganhou nos últimos quatro anos.

Enquanto cerca de 7 milhões de eleitores migraram no governo Lula das classes D e E (maioria com renda até R$ 700) para a C (de R$ 700 a R$ 1.750), a migração de membros da classe C para a A/B (ou média, com renda acima de R$ 1.750) envolveu apenas cerca de 1 milhão de eleitores. ''Essa é a essência da economia em que vivemos nos últimos seis anos. Se quisermos que a desigualdade diminua, as pessoas mais pobres terão de ver seus salários subirem mais. Os moradores de São Paulo terão de se acostumar com a idéia de que a economia do Piauí vai crescer mais'', diz Sergei Soares, especialista em desigualdade social do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).

Concentração no Sudeste

Segundo o ''Atlas da Nova Estratificação Social do Brasil - Classe Média - Desenvolvimento e Crise'', concluído neste ano por 11 pesquisadores, 57% das famílias de classe média concentram-se no Sudeste. No Nordeste e no Norte, são 12,5% e 4,7%, respectivamente. No geral, três em cada quatro famílias de classe média vivem no Sudeste ou no Sul. O trabalho considera classe média as famílias com renda entre R$ 2.275 e R$ 25.200. Levando em conta que núcleos familiares no Brasil têm, em média, quatro pessoas e que geralmente os menores de idade da classe média não trabalham, a renda individual se situaria entre R$ 1.137 (próxima a três salários mínimos) e R$ 12.600. Por esses critérios, 32% das famílias são da classe média.

Apesar de ter perdido espaço e renda, foi a classe média quem bancou (com impostos crescentes) boa parte da melhora na distribuição de renda nos últimos anos --principalmente via programas assistenciais e subsidiados, como os da Previdência indexados ao mínimo e o Bolsa Família. Em termos tributários, é considerado de classe média quem ganha entre R$ 3.000 e R$ 10.000 (na prática, quem recebe até R$ 1.562 não paga IR). ''Mais de 60% da carga de IR da pessoa física recai sobre a classe média. Outros 25%, sobre os mais ricos, e só 15% em quem está abaixo dessa faixa'', diz Gilberto do Amaral, presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário.

Salários maiores concentram perdas

Rendimento dos trabalhadores que ganham mais de cinco mínimos recua 6,3% desde 2001, e saldo de empregos, 7,8%

Crescimento econômico baixo dos últimos anos foi o principal responsável por reduzir poder de negociação de quem tem renda maior

Quanto maior o salário, pior foi a evolução da renda e do emprego no mercado de trabalho nos últimos seis anos. Entre 2001 e setembro de 2006, são opostos os desempenhos dos trabalhadores mais pobres e dos mais ricos no país. Enquanto a massa de renda subiu 32,5%, e o emprego, 28% para quem ganha até um salário mínimo (R$ 350), houve um declínio de 6,3% nos rendimentos e de 7,8% no saldo de empregos de quem recebe acima de cinco salários (R$ 1.750). Para os trabalhadores mais pobres, foi o comércio quem mais aumentou salários (50%) e ampliou vagas (45%). Para os mais ricos, um dos vários vilões foi o setor de serviços: a renda caiu 10% e o emprego, 9%. O único setor entre oito modalidades (veja quadro) em que os assalariados formais acima de R$ 1.750 ganharam foi o extrativo mineral, graças à forte demanda por commodities. Nessa área, o emprego cresceu 24%, e a renda, 26%. "Nos salários intermediários, entre R$ 2.000 e R$ 5.000, em que está a classe média, o achatamento salarial chega a 30% nos últimos dez anos", diz Clemente Ganz Lúcio, diretor técnico do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos). O baixo crescimento econômico dos últimos anos (abaixo de 2,5%, em média) foi o principal responsável por reduzir o poder de negociação de quem ganha mais e por levar as empresas a cortar cargos em níveis intermediários. Entre os mais pobres, o principal propulsor da renda foram os aumentos reais para o salário mínimo (acima de 32% reais só no governo Lula). No emprego, houve um crescimento da atividade principalmente nas regiões mais pobres e atendidas por programas sociais ou assistenciais da Previdência. Estima-se que o governo gaste cerca de R$ 80 bilhões ao ano com 30 milhões de beneficiários desses programas. No caso do Bolsa Família, metade dos atendidos é do Nordeste. Segundo o "Atlas da Nova Estratificação Social do Brasil", o Nordeste é a região com a menor classe média no país. Pernambuco é o Estado que mais tem famílias de classe média no Nordeste, com 17,7% do total. Como comparação, São Paulo, com 47%, só perde para o Distrito Federal (50%), onde há concentração de funcionários públicos com salários que tendem a ser maiores do que os do setor privado. O economista Marcio Pochmann, um dos organizadores do "Atlas", explica que a concentração da classe média no Sul e Sudeste se acentuou depois das privatizações nos anos 1990, que convergiram as sedes de empresas para São Paulo e Rio e enxugaram quadros intermediários em todo o país. Na média, 31,7% das famílias brasileiras ainda estão na classe média. Em números absolutos, são 15,4 milhões de famílias. "A classe média ainda é grande no Brasil, mas sua tendência tem sido de encolhimento e empobrecimento", afirma o economista Sergio Vale. Outra fonte de pressão são os impostos. Embora a maior parte da tributação no Brasil seja indireta (o que leva, por exemplo, o pobre e o rico a pagar a mesma alíquota sobre um quilo de feijão), a classe média sofre mais com o peso do IR da pessoa física e não tem uma série de subsídios dados à população mais pobre -como desoneração para casas de baixa renda. "Todo o modelo tributário brasileiro foi montado para subsidiar quem é de baixa renda, o que pode ser justo. Mas, como o rico tem mecanismos para se defender e o país não cresce, a conta tem sido paga pela classe média", diz Gilberto do Amaral, presidente do IBPT. Ganz Lúcio, do Dieese, acredita, porém, que o "fundo do poço" para a classe média esteja ficando para trás, mas que uma recuperação mais rápida só virá com taxas de crescimento mais elevadas. (FERNANDO CANZIAN)



http://toni29.flogbrasil.terra.com.br/1124604796.jpg



Classes Sociais

O Brasil é um país composto por milhões de habitantes. Logicamente, nem todos vivem a mesma vida. Sendo o maior país da América Latina e tendo passado por várias mudanças políticas e econômicas ao longo dos anos, não podemos esperar que todos possuam a mesma condição social, pois são muitas as desigualdades. No Brasil existem pobres, ricos e muito ricos, cada uma dessas pessoas faz parte de uma classe social, ou seja, um grupo de pessoas que tem o mesmo poder aquisitivo, a mesma função, os mesmos interesses. Para Karl Marx, existe em toda sociedade caracterizada por um capitalismo desenvolvido, a classe dominante e a classe dominada, como conseqüência desta divisão, a humanidade presenciou várias lutas de classes, ou seja, cada uma tentando impor o seu jeito e sua maneira de viver para tentar superar e dominar as demais.

Com a ascensão do capitalismo, as classes sociais foram divididas em 3 níveis: baixa, média e alta.

BAIXA

Possuem um baixo poder aquisitivo e uma baixa qualidade de vida. Suas necessidades básicas, como saúde e alimentação, são supridas com muita dificuldade, e muitas vezes são impossibilitados de ter lazer e entretenimento.

É formada em sua maioria por operários e serventes, desempregados, moradores de rua, vigias, faxineiras, ambulantes, bóias-frias, trabalhadores rurais, entre outros.

MÉDIA

Ao longo dos anos, aprendemos a tratar a classe média como detentora de um poder aquisitivo e um padrão de vida e consumo razoáveis. Assim, podemos concluir que a classe média, tanto consegue se manter suprindo as suas necessidades básicas de sobrevivência, quanto as necessidades não tão básicas, como lazer e cultura. A noção de classe média varia de país para país, de acordo com o desenvolvimento econômico, logo existem muitas classes médias diferentes.

É composta geralmente por pequenos proprietários, universitários, graduados e executivos de pequenas empresas.

ALTA

Indivíduos com alto poder aquisitivo. É composta por pessoas que não tem nenhuma dificuldade para suprir as suas necessidades. Podem ser enquadrados nesta classe os autônomos de renda alta, empresários e industriais, descendentes de famílias tradicionais e ricas.

Muitos estudiosos, conseguem ainda fazer uma subdivisão, e dentro destas classes, encontram outras, como: elite, classe média-alta, classe média-baixa, miseráveis e classe operária.