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quarta-feira, 21 de maio de 2008

O CASO DO "MENINO ASTRÓNOMO"

O CASO DO "MENINO ASTRÓNOMO"


Os cientistas russos assumem publicamente as suas pesquisas sobre espiritualismo abordando a questão da reencarnação, reconhecida já cientificamente, e a existência de civilizações extraterrestres. No jornal PRAVDA, assinado pelo jornalista e cientista Gennady Belimov, fala-se de uma criança incomum, hoje com 11 anos de idade, num artigo que a seguir se descreve:

«Em 11 de Janeiro de 1996, uma criança incomum, nasceu na cidade de Volzhsky, na região de Volgograd, Rússia. Sua mãe, Nadezhda Kipriyanovich, descreve O trabalho de parto: "Foi muito rápido e não senti nenhuma dor. Quando me mostraram o bebê, ele me olhava fixamente com seus grandes olhos castanhos. Como médica, eu sei que não é habitual entre naciturnos esse olhar concentrado. Exceto esse fato ele parecia um bebê normal".

Quando saiu da maternidade, de volta ao lar, Nadezhda começou a perceber que o menino, chamado Boris, tinha um comportamento singular: raramente chorava e nunca solicitava qualquer alimento. Ele crescia como as outras crianças, mas começou a falar frases inteiras aos oito meses. Com um ano e meio, lia jornais. Os pais deram a ele um jogo de peças para montar figuras e ele começou a elaborar peças geométricas combinando diferentes partes com precisão.

"Eu tinha a impressão de que nós éramos como aliens para ele, aliens com os quais ele estava tentando se comunicar" - disse a mãe de Boris ou Boriska, como é chamado pela família. Boriska começou a desenhar figuras que, à primeira vista, eram abstrações nas quais se misturavam tons de azul e violeta. Quando psicólogos examinaram os desenhos, disseram que o garoto estava, provavelmente, tentando representar a aura das pessoas que via ao seu redor.

Aos três anos, Boris começou a conversar com seus pais sobre o Universo. Ele sabia nomear todos os planetas do Sistema Solar e seus respectivos satélites. Ele falava também nomes e número de Galáxias. Isso pareceu assustador e a mãe pensou que seu filho estava fantasiando; por isso, resolveu conferir se aqueles nomes realmente existiam. Consultou livros de astronomia e ficou surpreendida ao constatar que Boris, de fato, sabia muito sobre aquela ciência.

Os rumores sobre o "menino-astrônomo" espalharam-se rapidamente na cidade. Boriska tornou-se uma celebridade local e as pessoas começaram a visitá-lo para ouvi-lo falar sobre civilizações extraterrestres, sobre a existência de antigas raças humanas cujos indivíduos mediam três metros de altura, sobre o futuro do planeta em função de mudanças climáticas. Todos ouviam aquelas coisas com grande interesse embora não acreditassem nas histórias.

Os pais decidiram batizar o filho, cogitando que talvez fosse uma questão espiritual pois acreditavam que havia algo errado com Boris. Mas o fenômeno não cessou: Boriska começou a falar às pessoas sobre seus "pecados". Um dia, na rua, abordou um rapaz e admoestou-o por usar drogas; falava com certos homens para parar de bater em suas mulheres; prevenia pessoas sobre a iminência de problemas e doenças.

O menino sofre com o conhecimento prévio de desastres naturais ou sociais: durante a crise do Beslan, recusou-se a ir à escola enquanto durou o ataque. Quando perguntaram a ele o que sentia sobre o assunto respondeu que era como se algo queimasse dentro dele. "Eu sabia que o caso todo teria um final terrível" - disse Boriska.
Sobre o futuro do planeta, ele adverte que a Terra passará por duas situações muito perigosas nos anos de 2009 e 2013, com a ocorrência de catástrofes relacionadas à água.

Os especialistas chamam estas crianças de "indigo children" ou "crianças azuis", possivelmente uma referência ao avatar indiano Khrisna que, segundo a lenda, era azul. "Boriska é uma dessas crianças. Aparentemente, as "crianças azuis" tem a missão especial de promover mudanças em nosso planeta. Muitas delas têm as espirais do DNA notavelmente perfeitas o que lhes confere uma inacreditável resistência do sistema imunológico capaz de neutralizar a ação do vírus da AIDS. Eu tenho encontrado crianças assim na China, Índia, Vietnam entre outros lugares e estou certo de esta geração mudará o futuro da nossa civilização».

Por fim, enquanto a NASA tenta encontrar sinais de vida no planeta Marte, enviando para o Espaço satélites que se perdem e nada descobrem sobre a existência de civilizações extraterrenas, Boriska aos nove anos relatou tudo o que sabe sobre a civilização marciana com base no que recorda de uma vida passada. Isto vem ao encontro de revelações feitas num livro publicado em 1978, “A Vida no Planeta Marte” - 7ª Edição, obra psicografada pelo conceituado médium brasileiro, Dr. Hercileo Maes, que comunica com uma Entidade Espiritual de nome "Ramatis" donde recebe inúmeros conhecimentos relacionados com o passado e o futuro da Terra e a existência de outras Civilizações superiormente evoluidas no seio do Universo.

Rui Palmela.