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segunda-feira, 23 de junho de 2008

site que contem todas as doenças

ENTRE E VEJA TODAS ELAS AS DOENÇAS QUE ESTAO CUSANDO MUITAS VITIMAS AS MAIS TEMIDAS PELA POPULAÇAO !!!!

http://adam.sertaoggi.com.br/encyclopedia/ency/index/enfermedadesa.htm

sábado, 21 de junho de 2008

idade de gatos em relaçao ao do homem !

Idade de seu gato Idade correspondente no homem
Idade do Seu gato .............. Idade correspondente do homem
Jovens
Gato............................... Homem
1 ano ............................. 16 anos
3 anos ............................ 25 anos

Adultos
Gato............................... Homem
4 anos ........................... 29 anos
5 anos ........................... 33 anos
6 anos ........................... 37 anos
7 anos ........................... 41 anos
8 anos ........................... 45 anos
9 anos ........................... 49 anos
10 anos ...........................53 anos

Idosos
Gato............................... Homem
11 anos ........................... 57 anos
12 anos ........................... 61 anos
13 anos ........................... 65 anos
14 anos ........................... 69 anos
15 anos ........................... 73 anos
16 anos ........................... 77 anos
17 anos ........................... 81 anos
18 anos ........................... 85 anos
19 anos ........................... 89 anos
20 anos........................... 93 anos
dade do gato Idade do homem

01 mês / 5-6 meses
1 ano / 14 anos
2 anos / 18 anos
3 anos / 22 anos
4 anos / 26 anos
5 anos / 30 anos
6 anos / 34 anos
7 anos / 38 anos
8 anos / 42 anos
9 anos / 46 anos
10 anos / 50 anos
11 anos / 54 anos
12 anos / 58 anos
13 anos / 62 anos
14 anos / 66 anos
15 anos / 70 anos
16 anos / 74 anos
17 anos / 78 anos
18 anos / 82 anosCão
Aqui vai a tabela:

Cão Homem
1ano 15anos
2anos 24anos
3anos 28anos
4anos 32anos
5anos 36anos
6anos 40anos
7anos 44anos
8anos 48anos
9anos 52anos
10anos 56anos
11anos 60anos
12anos 64anos
13anos 68anos
14anos 72anos
15anos 76anos
16anos 80anos

quinta-feira, 19 de junho de 2008

BIG BANG ! A GRANDE EXPLOSÃO !

O que existia antes do Big Bang?

A teoria do Big Bang tem sido aceita nos últimos 30 anos. Mas o que existia antes da grande explosão?

Por Tiago Cordeiro

Assim que tudo começou, as coisas aconteceram muito rápido. Antes que a criação tivesse 1 segundo, surgiu a gravidade, o Universo se expandiu de uma forma inacreditavelmente rápida e surgiram as sementes que depois dariam origem às galáxias. A partir de 1 segundo da criação, e pelos 300 mil anos seguintes, os fótons dominam o espaço. Depois, começam a surgir os átomos de hélio e hidrogênio.

Elementos que formam os seres humanos, como o carbono e o oxigênio, só surgiram muito tempo depois, sintetizados no interior de estrelas moribundas. E ssim a Teoria do Big-Bang consegue explicar, com um grau de confiabilidade razoável, a infância remota do Universo. Mas antes do marco zero, o que existia quando o Universo ainda não tinha sequer omeçado?

“A resposta mais honesta é: não sabemos”, diz o físico João Steiner, professor da USP. “O big-bang deu origem a tudo, inclusive ao espaço e ao tempo. Quer dizer, antes disso existia algo que só podemos chamar de nada.” Esqueça, então, aquelas imagens que de vez em quando você vê em filmes, em que um vasto espaço escuro é preenchido por uma explosão. Não havia matéria, não havia espaço, não havia tempo, não havia nada.

A Teoria da Relatividade prevê que, nesse instante zero, a densidade teria sido infinita. Para entender essa situação, seria preciso unificar a relatividade e a mecânica quântica, coisa que ninguém ainda conseguiu fazer.

Algumas teorias não consideram que, antes do Universo, o que havia era o nada. Para o cosmologista americano Alan Guth, o Universo pré-Universo era um ambiente em que partículas de cargas opostas se anulavam o tempo todo, até que um dia uma delas desequilibrou o sistema e soltou a faísca que iniciou a cadeia de produção de tudo o que conhecemos.

Em 1969, o físico americano Charles Misner sugeriu a tese da criação a partir da desordem. Antes do nosso Universo isotrópico, em que a geometria é a mesma em todas as direções, haveria um outro mundo de caos. Uma terceira tese, defendida por muitos cientistas, é a de que o Universo é cíclico. Ele começa com um big-bang, cresce, atinge o auge, começa a diminuir, desaparece num big crunch e começa tudo de novo. Acontece que, des de 1998, sabemos que o Universo permanece se expandindo sem parar, o que comprometeria a base
dessa teoria.

Há quem diga que nosso Universo não é único. Alan Guth tem uma sugestão curiosa: logo depois do primeiro big-bang, o Universo seria composto de uma espécie de falso vácuo, cheio de bolhas recheadas de quintilhões de prótons e elétrons. Cada uma delas teria sofrido um big-bang e dado início ao respectivo Universo.

Existiria um Universo primordial, que daria origem a universos-filhos. Mas como foi que o primeiro deles surgiu? Não sabemos. “Essa hipótese apenas explica o nosso próprio Universo e joga para debaixo do tapete o que existia antes do marco zero”, diz o professor Steiner. “A verdade é que, atualmente, o big-bang é o limite seguro da ciência. Qualquer tentativa de avançar além disso é especulação.”

SIGNIFICADO DA PALAVRA !

Teoria científica que explica o surgimento do universo a partir de uma grande explosão ocorrida há cerca 13,7 bilhões de anos. Ela é baseada em observações que indicam uma expansão contínua do universo.



O som do Big Bang
John G. Cramer
Professor de Física
Universidade de Washington
Seattle, WA 98195-1560

Variações de temperatura da radiação cósmica de fundo, tal como medido pela WMAP.

Eu sou um professor de Física na Universidade de Washington em Seattle. Eu faço a investigação fundamental em ultra-relativistic de iões pesados física com o STAR experiência, usando o RHIC facilidade em Brookhaven National Laboratory, colidindo ouro núcleos para produzir sistemas que ficar parecido com o primeiro microsecond do Big Bang. Eu não trabalho muito em cosmologia e astrofísica, embora eu tenha publicado um documento ou duas nessas áreas, mas eu escrever uma coluna bi-mensal para a ciência Analog Science Fiction / Fact Magazine. Uma das minhas colunas foi intitulado "Boomerang e do Som do Big Bang" e foi publicado na emissão de janeiro-2001 Analog. Ele descreveu-a então recente Antárctico balão voo que mapeou as pequenas variações de temperatura de ângulo da radiação cósmica de fundo. Na sequência do chumbo dos cientistas envolvidos no projecto, que eu descrevi a temperatura variações observadas como eles, na verdade, uma gravação do "som do Big Bang" quando o Universo tinha 376 mil anos de idade.

Esta coluna foi publicada há vários anos e está disponível na web. Cerca de um mês atrás, eu recebi um e-mail de uma mãe, que disse que seu filho Daniel 11 anos de idade estava a fazer um projecto escolar sobre o Big Bang. Eles tinham encontrado a minha coluna na Web, e ela estava querendo saber se o som do Big Bang, mencionado lá, realmente foi gravado em qualquer lugar, de modo que ele poderia reproduzi-lo para a sua classe. A minha resposta foi "não", mas sua pergunta causou-me a considerar o problema. Com os dados disponíveis a partir de bumerangue e, mais recentemente de WMAP, não seria muito difícil para simular o som, utilizando o programa álgebra simbólica Mathematica (Wolfram Research). Sou um usuário de Mathematica bastante qualificados, e isso inclui a funcionalidade de renderização funções matemáticas como som que pode ser capturada como. Ficheiros wav.

A idéia de sintetizar o Big Bang som me fascinou. Ele correu em volta na minha cabeça por um ou dois dias, e eu tinha um desejo crescente de ouvir apenas o que soou como o Big Bang. Então, um Sabado de manhã, quando eu deveria ter vindo a fazer outra coisa, eu sentado e escreveu uma linha 16-Mathematica programa que o som produzido e salvou-a. Ficheiros wav. Eu baixaram o espectro de frequências medido pela WMAP e é usado como entrada de dados para o programa. Meu PC tem uma boa placa de som e um sub-woofer substancial, de modo que reproduz o arquivo. Wav bem. Quando me dirigia o programa pela primeira vez eo som começou no meu gabinete, os nossos dois machos Shetland Sheepdogs, Alex e Lance, entrou correndo na sala, ladrar com agitação. Depois de terem olhou em volta e determinada terrível que nada estava acontecendo, eles fixados no chão e escutou atentamente, dando a Sheltie Stare para o meu sub-woofer.

Meu programa Mathematica (ou notebook) combina o WMAP medido freqüências, devidamente escalados para o ouvido humano, partindo do princípio de que todas as sinusoides de começar no máximo em t = 0 (o início do Big Bang), ea frequência desloca-lhes como descendente time2 / 3 como o Universo se expande e se torna mais de um "instrumento bass". A simulação dura 100 segundo representando os primeiros 760 mil anos de evolução do universo, e varia a intensidade sonora para corresponder ao microondas cósmicas, que, segundo o WMAP, atingiu um máximo de 379 mil anos, e caiu para 60% na intensidade e 110 mil anos antes após o pico de tempo. O som frequências utilizadas na simulação deve ser impulsionada para cima por um enorme factor (cerca de 10 a 26 do corrente) para corresponder a resposta do ouvido humano, porque o próprio Big Bang frequências, que tiveram wavelengths sobre a forma de uma fração do o tamanho do universo, eram demasiado baixo para ser ouvido por humanos (mesmo tinha sido de cerca de quaisquer).

Depois que produziu o arquivo. Wav, eu correio electrónico, uma cópia para Daniel. Sua mãe relata que o seu projecto ciência foi um grande sucesso. Eu também ligado o arquivo para o meu bumerangue coluna e referiu que a minha filha, Kathryn, que colocá-lo em seu blog. Eu também mencionou que a chown Marcus, que escreve para a Nova Scienist. Ele escreveu uma peça sobre ele, e foi divulgada em um comunicado de imprensa sobre seu novo assunto. O resultado foi uma incrível explosão mediática. A história foi pego por jornais e serviços noticiosos de todo o mundo, incluindo Aljazeera, o Telegraph (Reino Unido), Ananova (Reino Unido), news.com.au (Austrália), The National Post (Canadá), EurekaAlert!, The Mirror ( Reino Unido), The Australian, The Courier Mail Brisbane, e O Frankfurter Allgemeine (Alemanha). Foi também o recurso front page história no jornal turco Sabah, de evicção da Califórnia incêndios. Eu fui entrevistado por três diferentes partes da BBC no mesmo período 24 horas, e fiz várias outras entrevistas de rádio, incluindo uma "Vida na Terra" segmento para a National Public Radio. Muitos milhares de pedidos arquivo local atingido o nosso servidor web, que foi tornando o arquivo de áudio disponível, e preenchido seu disco rígido, causando uma queda feia sistema. Tivemos de passar o arquivo para um sistema mais robusto para lidar com o tráfego.

Inicialmente eu só produziu um som do Big Bang arquivo, que teve uma duração de 100 segundos. No entanto, em resposta aos vários pedidos que tenho produzido arquivos com mais durações, incluindo 20 segundos, 50 segundos e 100 segundos, 200 segundos e 500 segundos. Eu ainda recomendar a 100 segundo arquivo, mas os outros estão disponíveis. Estes ficheiros áudio pode ser baixado e utilizado para qualquer fim, desde o texto "(c) John G. Cramer - 2003" é utilizado no texto relacionado com o arquivo. Referências para o meu site, meu Analógico Colunas, e os meus dois romances de ficção científica hard Twistor e Ponte de Einstein também são incentivados e seria apreciada.

Aqui estão as respostas às duas perguntas que foram feitas repetidas vezes na sequência da New Scientist artigo:

(1) O Big Bang Sound na simulação é obtido a partir de propagação do som como a compressão através de ondas de plasma / hidrogénio médio do Universo primordial cerca de 100 a 700 mil anos após o Big Bang inicial. A densidade do presente médio estava a mudar o universo expandido, mas deveria ter sido consideravelmente mais denso do que no nosso pequeno planeta do ar. Uma coisa não tem necessidade do ar para o som, apenas alguns médio no qual a compressão / rarefação ondas podem propagar. As ondas sonoras foram muito baixas em freqüência e teve wavelengths comparável a alguns fração do tamanho do universo. Para comodidade dos seres humanos, que não puderam ouvir tais baixas frequências, tenho-os para o aumento da faixa de áudio do ouvido humano.

(2) O raio do universo visível em idade 760000 anos é, obviamente, 760000 luz anos. No entanto, mesmo em idade precoce a esta escala raio do universo maior do que já é visível o seu raio, já em regiões fora de contato causal. A escala raio de 18 milhões de anos luz mencionado na revista New Scientist artigo é baseado em uma estimativa partindo do princípio de que o universo se expande à medida que o tempo para de 2 / 3 de potência (como seria para um flat Robertson-Walker métrica com zero constante cosmológica) e propágulos recuar 3 / 2 da presente raio do universo visível a sua escala de raio em idade 760000 anos.

John G. Cramer
10 de novembro de 2003

Big Bang e a Expansão do Universo

O universo em que nós vivemos está expandindo. Nós sabemos isto porque nós vemos galáxias e grupos de galáxias se deslocando no universo. Esta expansão tem ocorrido desde que o universo foi formado a 15 bilhões de anos, durante um quente e denso evento conhecido como Big Bang.

Aqui estão seis Perguntas Frequentes sobre a expansão do Universo:

Onde é o centro do universo?

Não há nenhum centro do universo porque não há nenhuma borda do universo. Em um universo finito, o espaço é curvado de modo que você poderia viajar bilhões de anos-luz em uma linha reta e eventualmente você terminaria onde você começou. É também possível que nosso universo seja infinito. Em ambos os exemplos, os grupos de galáxias enchem completamente o universo e movem-se para os lados, em todos os pontos que fazem o universo se expandir.

Um exemplo de um universo muito pequeno que contem somente 48 estrelas. Uma nave espacial voando entre estas estrelas não pode encontrar a borda deste universo. Se sair em um lado do universo reentrará no outro lado. As pessoas na nave espacial vêem um número infinito de estrelas ao redor dela. Este universo não tem nenhum limite e nenhum centro.

Onde ocorreu o Big Bang no Universo?

Há uma suposição comum que o Big Bang foi uma explosão que ocorreu no espaço vazio e que a explosão expandiu no espaço vazio. Isto é errado.

O espaço e o tempo foram criados no Big Bang. No começo do universo o espaço era preenchido completamente com a matéria. A matéria estava originalmente muito quente e muito densa e então expandiu e esfriou para eventualmente produzir as estrelas e as galáxias que nós vemos no universo hoje.

Embora o espaço possa ter sido concentrado em um único ponto no Big Bang, é igualmente possível que o espaço fosse infinito no Big Bang. Em ambos os cenários, o espaço foi enchido completamente com a matéria que começou a expandir.

Não há nenhum centro da expansão, o universo está expandindo simplesmente em todos os pontos. Os observadores em todas as galáxia vêem a maioria das outras galáxias no universo que movem-se afastando-se delas.

A única resposta a pergunta "Onde aconteceu o Big Bang" é que isso ocorreu em toda parte do universo.

A expansão da Terra com o universo?

A terra não está expandindo e nem o sistema solar, nem a Via-Láctea. Estes objetos foram formados sob a influência da gravidade. A gravidade prende também as galáxias junto em grupos e em aglomerados. É principalmente os grupos e os aglomerados de galáxias que estão movendo-se no universo.

O que existe fora do universo?

O espaço foi criado no Big Bang. Nosso universo não tem nenhum borda ou limite - não há nenhuma ' parte externa ' de nosso universo. É possível que nosso universo seja parte de uma infinidade de universos, mas estes universos não necessitam necessariamente de ' um espaço ' para existir dentro.

O que existiu antes do Big Bang?

O tempo foi criado no Big Bang - nós não sabemos se existia antes do Big Bang. Esta pergunta, conseqüentemente, deve ser difícil de responder. Algumas teorias sugerem que nosso universo é parte de uma infinidade de universos (chamados ' multiverso ') que estão sendo criados continuamente. Isto é possível mas muito mais difícil de provar.

Se o universo tem 14 bilhões de anos de idade,
como poderiam as galáxias ter viajado mais de 14 bilhões de anos-luz?

É provável que nosso universo seja infinito e esteve preenchido com a matéria em toda parte desde o Big Bang. Há também a evidência de que no início o universo pode ter expandido muito mais rapidamente do que a velocidade de luz. É possível inflar o espaço de modo que embora as partículas não estejam viajando rapidamente, o espaço entre partículas aumente enormemente.


Nós podemos imaginar que as galáxias são esferas que são colocadas em uma folha de borracha que represente o espaço. Se nós esticarmos a folha, as esferas movem-se para os lado. As esferas que estão próximas mover-se-ão lentamente. As esferas que estão muito separadas parecerão mover-se muito rapidamente. Não há nenhum limite de quão rapidamente o espaço pode expandir-se.

O espaço é a geometria do universo. As mudanças no tamanho ou na forma do espaço ocorrem por causa do movimento da matéria e da energia no universo ou por causa das mudanças no índice da matéria e de energia do universo.

O ovo cósmico

Em 1781, o astrônomo britânico autodidata Sir William Frederick Herschel descobriu o planeta Urano, o primeiro a ser descoberto desde os tempos pré históricos. Depois de mais de vinte anos de observação sistemática com os telescópios existentes, Herschel catalogou 2500 conglomerados de estrelas na galáxia da Via Láctea.

Nas décadas iniciais do século XX, com base no trabalho de Harlow Shapley e Robert J. Trumpler, chegamos à compreensão atual da Via Láctea. À medida que os astrônomos continuavam a mapear o céu, come çaram a perceber a incrível vastidão na qual vivemos, e também se deram conta da infinidade do universo em que vivemos. Só nesta galáxia existem cerca de 300 bilhões de estrelas. Além das estrelas e planetas existem no universo enormes nuvens de hidrogênio e poeira que os astrônomos ainda estão trabalhando em detectar e medir.
No ano de 1612, o astrônomo alemão Simon Marius, redescobriu uma área pálida no espaço remoto. Ela passou a ser chamada de Nebulosa de Andrômeda: acreditava – se ser uma nuvem luminosa de gases e poeira na galáxia da Via Láctea.

O astrônomo Edwiun Powell Hubble, foi o pioneiro nos estudos sobre Andrômeda. Depois de se formar em matemática e astronomia em 1910 na Universidade de São Paulo, obteve Ph.D. em astronomia na Universidade de Chicago em 1917. Mais tarde foi trabalhar no Observatório Mount Wilson, na California, onde foi possível enxergar um vasto número de estrelas individuais de Andrômeda, que é o mais distante objeto visível a olho nú. Isto provou que a Nebulosa não consistia apenas de gases poeira e novas. Hubble descobriu ainda milhares de outras nebulosas que também eram galáxias.

Nos fins do século XIX, astrônomos e físicos começaram a desenvolver um método para determinar o movimento de aproximação ou afastamento das estrelas e outros corpos celestes com relação à Terra, conforme a luz percebida aqui na Terra. Embora a luz seja feita de fótons e o som de vibração do ar, ambos assemelham – se no aspecto de se apresentarem em comprimento de onda que podem ser metidos. Uma mudança na onda luminosa em direção ao vermelh ocorre porque a estrela está se afastando do observador na Terra.
Com essa informação de mudança do aspecto luminoso, Edwin Hubble fez sua Segunda descoberta da astronomia no século XX. Em 1927, combinando os estudos anteriores sobre o aspecto luminoso, Hubble descobriu que a mudança para o vermelho das galáxias em recessão aumenta proporcionalmente à distância com relação à Terra. Em outras palavras, o universo está se expandindo e com as estrelas mais distantes se movendo mais rápido. O ritmo da expansão é representado pelo cálculo que é denominado constante de Hubble. Segundo os cálculos atuais as galáxias estão se expandindo a uma velocidade de aproximadamente 16 à 32 quilômetros por segundo para cada milhão de anos – luz de distância da Terra.

Se imaginarmos e calcularmos mateaticamente a expansão em sentido contrário todas as galáxias encontrariam se uem um único ponto, considerado o principio do universo. A maioria dos estudiosos concorda que o tempo zero ocorreu cerca de 15 bilhões de anos.

Em 1927, depois de tomar conhecimento sobre a teoria da expansão do universo, Georges Edward Lemaitre apresentou a teoria que hoje é generalizadamente aceita pelos astrônomos e especialistas. Ele afirma que no tempo zero o universo era somente uma massa minúscula que ele denominou de “ovo cósmico” ou “super átomo”, nada mais existia, o ovo cósmico estava sujeito a própria atração gravitacional, contraindo e comprimindo – se cada vez mais, em algum momento com uma temperatura elevadíssima e o volume mínimo ocorreu uma grande explosão. Lemaitre afirmou que a recessão das galáxias é prova visível dessa explosão.
Essa teoria foi aperfeiçoada por George Gamow e publicada em 1948 em um artigo entitulado: “A origem dos elementos químicos.”, no qual Gamow utilizou pela primeira vez o termo Big Bang. Esta teoria hoje, de tão aceita é chamada de teoria padrão.

Embora o Big Bang Ter ocorrido há cerca de 15 bilhões de anos, foram precisos vários bilhões de anos só para que as galáxias adquirissem sua atual configuração no universo. Ainda não há consenso se o universo ira continuar de expandindo indefinidamente.

O ovo cósmico se formou predominantemente átomos de hidrogênio, seguido pelo segundo átomo mais simples, o hélio. Esses dois elementos representam cerca de 99% do universo. Trilhões vezes trilhões vezes trilhões de interações de átomos de hidrogênio, átomos de hélio e outras partículas elementares ocorreram para formar elementos diferentes do hidrogênio e do hélio – contudo, esses outros elenmentos químicos que ocorrem naturalmente perfazem menos de 1% de todo o universo.

No princípio, a terra era extremamente quente e não tinha atmosfera. Formou – se então a primeira atmosfera primitiva, que continha sulfeto de hidrogênio e outros gases de material derretido. Onze bilhões de anos depois do Big – Bang, a sopa primordial da Terra deu origem as primeiras moléculas orgânicas. Em 1992, quando astrônomos encontraram uma estrela com dois planetas a 1300 anos – luz da Terra, foi o primeiro sistema como o sistema solar descoberto.

As especulações sobre a vida em outras partes do universo deram uma guinada em 1996, a NASA anunciou a descoberta de moléculas orgânicas fossilizadas e possíveis células em um meteorito de Marte. Devido alguns elementos químicos contidos neste meteorito alguns biólogos afirmas ser esta uma prova inequívoca de que existia água na superfície de Marte, mais ou menos na época que a Terra começou a se formar.
Devido a quantidade de estrelas e a essas evidências nos levam a crer que a existência de vida em nosso planeta possa não ser exclusiva. Entre a tecnologia em desenvolvimento, os astrônomos estão prevendo o surgimento de uma nova era na astronomia, a Segunda vinda de Colombo, na qual encontraremos novos mundos.

O Big-bang

Observatório Phoenix
Dúvidas e Perguntas?

Quando Edwin Hubble mediu o "red-shift", ou deslocamento-para-o-vermelho, de galáxias distantes, várias das questões da cosmologia tiveram que ser revistas. Algumas puderam ser respondidas, mas muitas outras foram levantadas. Hubble dedicou a sua vida a medir sistematicamente o "red-shift" de centenas de milhares de galáxias, recém descobertas pelo novo telescópio Hale de 5 metros, em Monte Palomar, o maior do mundo na época. As medições de Hubble mostraram que, quanto mais longe estivesse uma galáxia, maior era seu desvio para o vermelho, o que indica uma maior velocidade de afastamento.
Fazendo uma relação entre as velocidades de expansão e as distâncias de cada galáxia, foi encontrado um valor constante: a constante de Hubble. Aparentemente estaríamos no centro desta bolha em expansão.

Isto levantou imediatamente algumas questões:
- Será que tudo começou com a explosão de um "ovo cósmico", onde toda a massa do universo estaria concentrada?
- Que tamanho teria este "ovo"? .
- Será que em algum ponto do futuro esta expansão vai cessar?
- O universo poderia se contrair, juntando tudo que existe em um novo "ovo cósmico"?
- Neste momento ocorreria uma nova explosão?
- Qual seria a massa deste "ovo cósmico"?

Uma explosão de tais proporções poderia ter criado tudo o que conhecemos, mas o mecanismo de sua ocorrência teria de ser melhor explicado. Sem uma denominação mais adequada, este fato foi chamado de Grande-explosão, ou Big-bang, como ficou consagrado.
Os cosmólogos se dividiram em uma saudável competição: enquanto alguns se dedicavam a tentar provar a ocorrência do Big-bang, outros desenvolveram teorias contra o fato, criando teorias alternativas.

À medida que modelos matemáticos são equacionados e testados em grandes computadores, outros pesquisadores, às vezes por um feliz acaso, encontram vestígios desta explosão. Os defensores da teoria, o russo George Gamow e o professor Robert Dicke, de Princeton, propuseram uma busca por um resquício desta explosão. Se no passado uma explosão de altíssima temperatura tivesse ocorrido, certamente existiriam traços quentes pelo espaço. Uma equipe de cientistas de Princeton iniciou uma busca por estes vestígios.

Trabalhando em uma antena direcional para recepção de micro-ondas nos laboratórios Bell, Arno Pensias e Robert Wilson descobriram um ruído de fundo que perturbava suas medições. Este ruído parecia vir de qualquer lugar para onde fosse voltada a antena. Parecia indicar a radiação de um corpo com temperatura de 3 kelvins. Sem explicação para o fato, ele foi atribuído a alguma falha do receptor, ou excrementos de pombos na antena. Depois de muita pesquisa e limpeza da antena, Penzias e Wilson souberam dos trabalhos de pesquisa dos físicos de Princeton, e os convidaram para visitar suas instalações e mostraram o ruído que haviam encontrado. O professor Dicke imediatamente reconheceu o sinal como a radiação de fundo tão procurada. Esta era uma prova cabal da ocorrência do Big-bang. Observatórios colocados em órbita para eliminar a interferência da atmosfera, como o COBE já conseguiram medir detalhadamente esta radiação, inclusive com suas flutuações, que confirmam de maneira indubitável a origem do universo.

Mas e agora? Como explicar o que ocorreu? Baseados em todos os dados e observações atuais, acreditamos que o Big-bang ocorreu a 15 bilhões de anos. Partindo do momento atual é fácil imaginar como era o universo há 14 bilhões de anos, há 10 bilhões, há um bilhão, etc, e ir regredindo, baseado nos modelos matemáticos, até que chegamos a um ponto onde nossa matemática começa a se mostrar insuficiente. Os primeiros obstáculos foram removidos com relativa facilidade, com a revisão de conceitos e sólidas teorias. A última conquista foi a teoria inflacionária de Alan Sandage, que conseguiu superar uma expansão acelerada logo após a explosão. A unificação da teoria da mecânica quântica ao universo macro parece iminente, e ao mesmo tempo inalcançável. Esta área está cada vez mais restrita, e acredita-se que apenas uma dúzia de pessoas no mundo consegue entender e discutir o estágio atual da pesquisa. A humanidade precisa buscar gênios que possam empurrar estas fronteiras para diante.

Os cosmólogos estão trabalhando agora com duas frentes. Alguns tentam regredir a minutos ou segundos após o Big-bang, enquanto outros tentam prever o que acontecerá no futuro.

A concentração de massa as temperaturas fantásticas existentes logo após a grande explosão tornam inválida a nossa concepção de espaço e de tempo. Até a matéria está sendo questionada. Como equacionar o problema de um fóton que foi criado e viajou 15 bilhões de anos para atingir nossos telescópios, se para ele, o fóton, que viaja à velocidade da luz não decorreu nenhum tempo? Sob o ponto de vista do fóton, ele acaba de ser criado!

Por outro lado, o universo vai continuar se expandindo? Qual o valor da constante de Hubble? Quanto mais precisamente conseguimos medir este número, mais incerto fica o destino do universo. Aparentemente a velocidade de expansão vai diminuir mas nunca vai parar.

Apenas para registro: o valor atualmente aceito para a constante de Hubble está em torno de 70, mas a todo momento aparecem argumentos para alteração para cima ou para baixo. Um valor mais baixo permitiria que o universo voltasse a se contrair, enquanto um valor maior indicaria sua expansão eterna.

Finito ou Infinito eis a questão

Em 1929, Edwin Hubble afirmava que as galáxias se afastavam indefinidamente com velocidades constantes e proporcionais às suas distâncias. Nascia a teoria da expansão do Universo.
Se, segundo Hubble, o Universo está em expansão é porque, no passado, as galáxias estariam mais perto umas das outras.

Se invertermos a expansão, e entrarmos em retracção, conclui-se que essas galáxias se encontravam localizadas no mesmo ponto do espaço, ponto esse muito pequeno conhecido como uma "singularidade" de densidade e temperaturas infinitas.É esse acontecimento, origem do espaço e do tempo, que é designado por Big Bang ou Explosão Primordial.
O Big Bang representa o ínicio do próprio espaço-tempo. Não existe tempo antes do Big Bang, pois o tempo começou com esse evento.

Para uma grande parte do mundo científico nascia a teoria irrefutável do príncipio do Universo, que teria ocorrido há 15 biliões de anos, recorrendo aos cálculos da própria expansão, quando ocorreu o Big Bang.
Esta teoria é muito interessante, mas quanto a mim, não passa de um paradoxo. Não existe semi infinito. Não é possível criar uma coisa infinita. O infinito pressupoe não ter criação. Se o Big Bang é tomado como ponto de partida (o criado) para o Universo e este crescer (expandir) indefinidamente temos uma situação de ser infinita o que não é possível.

Ou o Big Bang não é o começo de tudo mas somente uma etapa de passagem do infinito ou, é realmente tão somente a origem do nosso Universo e este tem de ser finito.
O homem não pode definir ou quantificar o infinito, pois ele próprio pertence ao infinito. O homem para definir ou quantificar uma coisa tem de ser alheio a ela, pois o definir ou quantificar é estabelecer uma relação com ele próprio.

O homem não admite outro padrão para tudo o que existe, que não seja ele próprio.
Limitado como é, tudo o que o seu universo comporta terá também de ser limitado.
Há uma teoria em que o Big-Bang é rotativo: Uma bolinha do tamanho de uma cabeça de alfinete que tem toda a massa do universo comprimida explode, criando todos os planetas, galáxias, etc, jogando tudo isso a uma velocidade enorme. Com o passar dos bilhões de anos, a velocidade diminui até acabar. Depois o universo volta a se juntar tudo de novo na mesma cabeça de alfinete, que também explode com o tempo, repetindo todo o processo.
Há outra teoria que diz que os limites do universo são uma dimensão em 9-D, que seriam como as "paredes do universo", onde nada poderia passar. Além dessa dimensão, existiriam outros universos presos por "paredes
antes do big bang em seu lugar havia apenas uma bola de luz que era o ponto de materia que iria explodir no big-bang... c naum for issu, no lugar do big bang, antes dele tb, naum havia nada, apenas escuridão. o Universo tem limites, provavelmente, se conseguissemos ultrapassar esses limites, alehm deles naum haveria nada, ou haveria um Universo paralelo ao nosso. mas vc sabe como eh, limites saum limites, naum se ultrapassa um limite... nem mesmo um limite da natureza. "limite"<<<>Quasares: quase testemunhas do Big Bang

O que se sabe sobre os quasares ainda é muito pouco, no entanto os cientistas acreditam que estão nos quasares as pistas mais promissoras para confirmar a teoria do Big Bang e para que possamos compreender a origem do universo; ainda, o que são os buracos negros.

Eles foram descobertos há apenas 25 anos, mas é certo que brilham no espaço intensamente há 15 bilhões de anos desde a origem do Universo. Aos poucos os cientistas vão descobrindo coisas sobre eles e todas são realmente extraordinárias.

Por Almyr Gajardoni e Joseph Scheppach

Trata-se de um pequeno, quase insignificante ponto de luz azulada no céu escuro, que pode ser visto na constelação de Sagitário. Foi descoberto na noite de 15 de Setembro de 1983 e recebeu a burocrática denominação de PKS 2000-330. mas que ninguém se iluda com a modéstia dessa apresentação.

O PKS 2000-330 é um dos 684 quasares descobertos pelos astrofísicos em 25 anos de pesquisa faz parte, portanto, de um dos mais fascinantes enigmas que desafiam a curiosidade do homem. E todos os números que compõem o seu dia-a-dia são, no mínimo, de perder o fôlego.

A começar pela capacidade de radiação, ou seja, de produzir e transmitir energia. Pois qualquer quasar é capaz de irradiar tanto quanto 300 bilhões de sóis ao mesmo tempo. Aliás, se não fosse assim, nem conseguiríamos descobrir um deles no céu, pois os quasares, graças a esse poder portentoso, são os corpos celestes mais distantes que já conseguimos identificar. O PKS 2000-330, por exemplo, encontra-se a 15 bilhões de anos-luz da Terra. Se quiser, faça as contas: a luz viaja à velocidade de 300 mil quilômetros por segundo; reduzir essa distância a quilômetros significa escrever um número que tem 23 zeros.

Há quasares mais próximos, é certo O 3C 273 está a apenas 3 bilhões de ano-luz, o que ainda é muito, mas muito longe. Assim distantes, é natural que os astrônomos nem consigam dizer, com exatidão, o que são eles. Seu próprio nome já é vago: fonte de rádio quase-estelar, do inglês quasi-stellar radio source, de onde vem o acrônimo quasar. Como nem todos se revelaram fontes de rádio tão poderosas, foram chamados objetos quase estelares (QSO). Alguma coisa, em todo caso, podemos saber a respeito. Estão em galáxias gigantescas, com diâmetro em torno de 500 mil anos-luz (a Via Láctea, a galáxia onde estão o Sol e seus planetas, tem 100 mil anos-luz de diâmetro).

Eles fazem parte de galáxias ativas, relativamente jovens. Mas isso só podemos perceber quando o próprio quasar envelhece, pois quando jovem ele brilha tão intensamente que ofusca todas as estrelas da galáxia. Sendo assim, é até possível que nem existam mais quasares atualmente. Se o nosso conhecido PKS 2000-330 tivesse deixado de brilhar há 15 bilhões de anos, sua energia ainda estaria chegando à Terra. Essa é mais ou menos a época em que os cientistas supõem que ocorreu o Big Bang, dando origem ao Universo. Dai a idéia de que os quasares são corpos celestes dos mais antigos que conhecemos.

Também não há dúvida de que uma força muito poderosa faz com que as estrelas dessa galáxia se mantenham concentradas em torno do seu núcleo, como um rebanho de ovelhas comportadas. Há aproximadamente uns quatro anos a maioria dos cientistas que se dedicam ao estudo dos quasares chegou a um acordo: esse vigia do rebanho só pode ser um buraco negro outro enigma fantástico que desafia a imaginação.

Se fosse possível olhar o quasar bem de perto, vertamos que do seu núcleo extraordinariamente luminoso saltam longas fontes de gás, que brilham intensamente em tons vermelho - azulados e chegam a atingir o comprimento de 80 milhões de anos-luzou 800 vezes maior que toda a Via Láctea.

A principal característica dos quasares parece ser essa: a brilhante, incomum luminosidade do seu centro. Ainda assim, mesmo observado pelo mais potente telescópio ótico, um quasar fatalmente se confundirá com uma estrela comum. Suas características só começam a ser reveladas quando passam pelos radiotelescópios. Os maiores telescópios óticos têm lentes de 3 metros de diâmetro; os mais modernos, combinando mais de uma lente, conseguem chegar até os 50 metros. Já a antena do radiotelescópio de Jodrell Bank, na Inglaterra, alcança 76 metros.

Mas há outra vantagem: é possível combinar vários radiotelescópios, mesmo que estejam localizados em diversos países ou continentes, e obter imagens que equivalem, por sua nitidez e precisão, à capacidade de resolução de um telescópio ótico que tivesse uma lente de 12 mil quilômetros. Não é exagero dizer que com os melhores radiotelescópios hoje existentes é possível "enxergar" a mão de uma pessoa sobre a superfície da Lua.

Que tais supertelescópios são necessários quando se estudam os quasares ficou claro na noite de 5 de fevereiro de 1963: o astrônomo holandês Maarten Schmidt, trabalhando no Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), nos Estados Unidos. decidiu seguir uma súbita inspiração. Ele havia observado as linhas espectrais encontradas na luz proveniente de uma fonte de radiação, na constelação de Virgem, denominada 3C 273, que significa: inscrição número 273 no Terceiro Catálogo de Fontes de Rádio da Universidade de Cambridge.

Essas linhas espectrais revelam os materiais que compõem o corpo celeste observado e no caso do 3C 273 havia seis linhas amplas que, no entanto, não se ajustavam a nenhum dos 92 elementos que aparecem na natureza. Maarten pensou, então: e se as linhas espectrais não estivessem no lugar certo, por estarem submetidas ao efeito Doppler os deslocamentos para o vermelho ou o azul? No deslocamento para o vermelho, a luz do corpo celeste se torna mais vermelha do que é na realidade, devido à velocidade de seu movimento no espaço; e, no deslocamento para o azul, ela se torna mais azul. É o mesmo que acontece com o som de uma ambulância que passa na rua em disparada: quando ela se aproxima de nós, a sirene fica mais aguda; quando ela se afasta, fica mais grave.

O deslocamento para o azul equivale à subida do som e indica que o corpo celeste está se aproximando da Terra; o deslocamento para o vermelho indica que ele se afasta. Quase sempre a luz das estrelas apresenta deslocamento para o vermelho, pois o Universo se expande permanentemente e os corpos se distanciam uns dos outros. Nas estrelas comuns, o deslocamento para o vermelho é de 0,1 por cento ou seja, sua luz fica 0,1 por cento mais vermelha. Maarten mediu o deslocamento do 3C 273 e não conseguiu evitar um comentário assustado à mulher, quando voltou para casa: "Hoje me aconteceu algo incrível".

Incrível mesmo. O deslocamento para o vermelho que ele medira era de 15,8 por cento. Significa que aquele corpo celeste se afastava da Terra à velocidade de 47 000 quilômetros por segundo. Só para ter uma idéia: a Terra gira ao redor do Sol à velocidade de 30 quilômetros por segundo. Desde que o astrônomo americano Edwin Hubble (1889-1953) fixou o deslocamento para o vermelho como medida da velocidade de afastamento de um corpo celeste, ficou claro também que essa velocidade aumenta quanto mais longe da Terra esteja o referido corpo.

Atualmente, deslocamentos para o vermelho de 15,8 por cento não espantam mais ninguém. Correspondem a uma distancia de apenas 3 bilhões de anos-luz, que é onde se encontram os quasares mais próximos. O PKS 2000-330 que estamos conhecendo tem 350 por cento de deslocamento para o vermelho: significa que ele se afasta de nós à velocidade de 276 000 quilômetros por segundo 92 por cento da velocidade da luz e que está a algo em torno de 15 bilhões de anos-luz de distancia.

Depois da descoberta de Maarten Schmidt, os quasares ganharam o seu nome esquisito e entraram para o rol das preocupações dos astrofísicos. Algumas descobertas foram feitas: eles estão muito longe, viajam a velocidades altíssimas e são muito antigos. Analisando a radiação de um quasar no campo das ondas de rádio, cujo comprimento vai dos centímetros aos quilômetros, verifica-se que ela provém de uma fonte em forma de ponto. As galáxias comuns são fontes de rádio dilatadas, pois irradiam em toda a sua extensão, embora a intensidade vá aumentando aos poucos de fora para dentro.

A radiação do quasar é tão forte quanto a da galáxia, mas está concentrada num único ponto de origem. Durante algum tempo imaginou-se que estrelas gigantescas girassem no núcleo central dos quasares, a velocidades altíssimas e com isso criando as fortes ondas de rádio que eles emitem. Cálculos precisos mostraram que tais estrelas não podem existir: ou seriam pequenas demais, ou girariam a tamanha velocidade que fatalmente seriam destruídas. Pensou-se também no encontro de grandes quantidades de matéria e antimatéria, capaz de provocar radiação tão forte. Mas esse caminho também não é o correto. Por que haveria tanta antimatéria nos quasares se não se encontra quase nada dela em nenhum outro ponto do Universo?

A verdade é que é difícil imaginar como pode ser liberada tanta energia num ponto relativamente pequeno, de forma que o fenômeno possa ser registrado por nossos aparelhos, aqui na Terra, a uma distância descomunal como os 15 bilhões de anos-luz. As imagens obtidas através dos sinais de rádio mostram que as galáxias comuns têm, na parte externa, braços de espiral relativamente planos, e no centro uma parte mais larga, em forma de disco. Nos quasares, falta esse disco: a ponta de irradiação parece saltar diretamente de uma esfera. A explicação mais plausível para sua intensa luminosidade é a concentração de grande número de estrelas na parte central, apertadas como sardinhas em lata. É claro que essa comparação é forçada ainda quando muito próximas, as estrelas estão a considerável distância umas das outras. Outra hipótese, mais recente, é que os quasares e sua extraordinária capacidade de radiação seriam fruto do choque ou encontro de duas ou mais galáxias. Isso provocaria o desvio das órbitas das estrelas e dos movimentos das nuvens de gás interestelar, e tudo seria então engolido pelo buraco negro.

Como se vê, há muito ainda que pesquisar e descobrir sobre esses fantásticos corpos celestes. Em janeiro passado, uma centena de cientistas reuniu-se em Tucson, Arizona, EUA, num congresso internacional destinado exclusivamente a discutir os quasares e as inúmeras teorias construídas em torno deles. As conclusões começarão a ser conhecidas nos próximos meses. Esses cientistas estão certos de que estão nos quasares as pistas mais promissores para confirmar e para que cheguemos, enfim, à compreensão da origem do Universo.

Para saber mais:

Velozes raios do sol

(SUPER número 6, ano 4)

O brilho das estrelas negras (SUPER número 4, ano 8)

Atenção, tripulação!

(SUPER número 7, ano 8)

Boxes da reportagem

Deles nem a luz consegue escapar

Os buracos negros são uma engenhosa criação teórica que explica muita coisa no Universo, mas nada provou até agora, que eles existam de fato. Ninguém viu um buraco negro, pois eles têm características muito peculiares. Uma nave, para sair de um planeta, ou de um corpo celeste qualquer, deve ter uma velocidade suficiente para escapar à força de gravidade desse corpo. Os foguetes que levam satélites para a órbita da Terra devem subir a 11 quilômetros por segundo. Para sair da Lua são necessários 2 quilômetros por segundo. Já para sair do Sol seriam necessários 600 quilômetros por segundo.

Agora imaginemos um corpo celeste que fosse tão denso, com matéria tão concentrada, que exigisse mais de 300 000 quilômetros por segundo. Nesse caso nada poderia escapar dele? nem a luz, que viaja a essa velocidade a maior que pode ser atingida, segundo as leis da Física. Os buracos negros são assim. Não podemos vê-los. porque eles não permitem que a luz saia e chegue até nós.

Segundo a Teoria da Relatividade Geral, de Albert Einstein a força gravitacional da matéria retarda a passagem do tempo. Quem olhasse um corpo muito denso a distância veria que o tempo ali corre devagar. O efeito dessa diminuição da velocidade do tempo será aumentar o comprimento da onda da luz emitida por esse corpo. Se a densidade do corpo aumentar além de um certo limite. O tempo pára, o comprimento da onda de luz torna-se infinito o que significa que ela deixa de existir e a luz se apaga.

É provável que os buracos negros se formem com a morte das estrelas maciças. As camadas exteriores da estrela explodem, dando origem a uma supernova; e as camadas interiores implodem e da implosão surgiria o buraco negro. Outros podem ter aparecido já na formação do Universo, quando densidades extremas marcaram a explosão do Big Bang.

É o possante campo de gravidade dos buracos negros que oferece a única possibilidade de detectar sua presença. No céu existem muitas estrelas duplas, que giram uma em torno da outra, muito próximas. Descrevem uma espécie de círculo centrado num ponto situado entre elas. Se uma dessas estrelas fosse um buraco negro, só seria vista sua companheira, descrevendo um círculo aparentemente sozinha mas a influência gravitacional da outra se faria sentir. Alguns casos desse tipo são conhecidos.

Outra hipótese para explicar a origem dos buracos negros são os quasares, potentes emissores de radiação. A origem dessa radiação concentra-se num ponto minúsculo, no centro da galáxia. Parece paradoxal invocar a presença de um buraco negro para explicar um corpo que irradia tanto. É possível, pois o buraco negro atrai e devora tudo que está por perto: nuvens interestelares, planetas, estrelas. Graças à sua poderosa atração, esses corpos caem nele a uma velocidade prodigiosa e nesse instante se aquecem e brilham intensamente, até atravessarem uma linha imaginária chamada horizonte do acontecimento. O que passar dessa linha não volta, nem mesmo a luz.

"Precisamos mais do que simples cosmologia para compreender a estrutura e o significado do universo."

A cosmologia trata da estrutura e origem do universo. A cosmologia moderna começou na década de 1920, quando os maiores telescópios de então estavam sendo usados para estudar os objetos mais remotos no espaço e para achar respostas a questões sobre a estrutura do universo. As respostas levaram a perguntas sobre a origem do universo. As observações do astrônomo norte-americano Edwin Hubble (1935) demonstraram que quase todas as galáxias indicam um "deslocamento para o vermelho". Isso significa que a cor da luz que recebemos delas é mais vermelha do que quando partiu de sua fonte. Um modo possível de produzir tais mudanças de cor é pelo efeito Doppler, isto é, o movimento das galáxias afastandose da Terra.

Para interpretar suas observações, Hubble precisava de um modelo cosmológico do universo. Diversos modelos existiam na época. Os de Milne e Lemaitre indicavam um universo em expansão de acordo com a Teoria Geral da Relatividade, de Einstein. O modelo de Zwicky era mais estático, mas requeria ajustes menores à física conhecida e nenhuma introdução de conceitos novos. Era, portanto, o quadro ao qual as observações de Hubble podiam adaptar-se melhor. O próprio Hubble não estava muito seguro sobre como interpretar suas observações e, sendo relutante de início para tirar a conclusão de um universo em expansão, chamou os deslocamentos para o vermelho de "deslocamentos aparentes de velocidade".

Pouco depois, Hubble abandonou em parte suas reservas iniciais e interpretou o deslocamento para o vermelho pelo efeito Doppler; isto é, concluiu que a maior parte das galáxias está se afastando de nós. Daí surgiu a expressão "universo em expansão".

O universo em expansão:

O passo seguinte foi simples. Se hoje o universo está se expandindo, então, no passado, ele devia ser menor. Retrocedendo bastante no tempo, o universo deve ter tido um tamanho mínimo a partir do qual se expandiu. Parecia uma conclusão lógica dizer que o universo teve um começo no tempo. Não devia surpreender que essa idéia fosse bem recebida pelos cristãos, que viram esse momento no passado como o equivalente ao "no princípio" de Gênesis 1:1. Não se podia responder facilmente à questáo de quão longe no passado ocorreu este começo. Era necessário medir não só a velocidade presente de expansão mas também suas variações com a distância. A relação observada entre distância e deslocamento para o vermelho é chamada a lei de Hubble, e o parâmetro que descreve a expansão do universo é o parâmetro de Hubble, Ho. A primeira estimativa de Hubble deu H0= 500 km/seg/kpc com uma conseqüente idade do universo de 2 bilhões de anos.

O Big Bang:

Isso causou um problema imediato, porque os geólogos já tinham calculado a idade da Terra como de uns quatro bilhões de anos, e era inconcebível que a Terra, como parte do universo, pudesse ser mais velha que o próprio universo. A razão dessa estimativa baixa para a idade do universo era a distância limitada para a observação das galáxias naquele tempo. Ao se fabricarem telescópios mais poderosos, o valor de Ho podia ser determinado com maior precisão, com um melhor acordo entre as escalas geológica e cosmológica de tempo. Por volta de 1960, a situação tinha melhorado tanto que a idade do universo então geralmente aceita era de cerca de 10 bilhões de anos.

Embora outras teorias sobre a história inicial do universo tenham surgido através dos anos, o mundo científico em geral aceitou a teoria do Big Bang depois da descoberta de evidência importante em 1965. Em suas fases iniciais, supõe-se que o Big Bang tenha consistido de um gás muito quente e muito denso de partículas elementares no início, e de hidrogênio e hélio mais tarde. Neste gás, a luz emitida por uma partícula não podia ir longe antes de esbarrar com outra partícula, quando sua direção e freqüência seriam alteradas. Assim, se tivesse sido possível ver o universo primitivo de fora, poder-se-iam ver somente as camadas exteriores; o universo não era transparente.

Como resultado da expansão contínua do universo, por fim sua densidade teria diminuído o bastante para permitir que a radiação emitida por uma partícula pudesse atravessar quase todo 0 universo sem encontrar outra partícula. Naquele momento o universo se tornou transparente. O universo teria então uns 300 mil anos. Esta é uma idade bastante reduzida; 300 mil anos de um total de cerca de 15 bilhões é equivalente a duas horas na vida de uma pessoa de 50 anos. Já na década de 1940, Gamow, Alpher e outros tinham previsto essa situação e tinham calculado que a radiação emitida naquela época poderia atingir-nos hoje sem modificação e, assim, informar-nos sobre a condição do universo de então.

Em 1965, dois engenheiros trabalhando para a companhia de telefones Bell fizeram uma descoberta inesperada. Acharam um barulho estranho que atingia sua antena de rádio e, depois de analisá-lo, concluíram que vinha de uma fonte de radiação que era uniforme por todo o céu e tinha uma temperatura de apenas 3 Kelvin. Foi logo reconhecido que essa era a radiação emitida no momento em que o universo se tornou transparente. Esta descoberta deu um apoio muito forte à teoria do Big Bang e convenceu muitos cosmologistas de sua validade.

Esta radiação de 3 K, ou radiação cósmica em microonda (CMB), parecia ter a mesma intensidade em todas as direções. Significava que ela se originava em lugares com a mesma temperatura e densidade. Isso era um problema. Num meio tão uniforme, como podiam ser formadas as estruturas presentes no universo - estrelas, galáxias, superaglomerados de galáxias? Esta estrutura representa a ausência de homogeneidade que devia existir em uma data primitiva porque, sendo um meio completamente homogêneo, é impossível introduzir nele elementos heterogêneos sem se referir a uma influência exterior.

Visto que estas primeiras conclusões foram todas tiradas com base em observações feitas da Terra, com todas as incertezas introduzidas pela passagem de radiação através da atmosfera da Terra, planos foram feitos para que um satélite pudesse fazer observações do espaço e obter maior precisão. Assim, o satélite explorador do fundo cósmico (COBE) foi lançado em 1990. Em 1992 seus resultados tinham sido analisados e pequenas diferenças de temperatura foram descobertas quando olhando em direções diferentes. Estas pequenas flutuações de temperatura e densidade pareciam suficientes para explicar a formação de galáxias e outras estruturas. Como resultado, em suas linhas gerais, a teoria do Big Bang foi aceita pela maioria dos cosmologistas e, com o auxílio da mídia, por muita gente mais. É duvidoso que o modelo do Big Bang tivesse sido recebido com tanto interesse se tivesse sido apenas um modelo para a origem do universo físico, inanimado.

Tentando explicar a origem da matéria que se encontra em seres vivos, a teoria do Big Bang ficou envolvida com a teoria da evolução biológica naturalista. Assim, durante os três primeiros minutos, quando o universo era muito quente e denso, crê-se que somente os mais simples elementos químicos - sobretudo hidrogênio e hélio - foram formados. Quando isso foi realizado, a temperatura tinha diminuído tanto que a formação de núcleos de elementos químicos - nucleossíntese - não mais era possível. Portanto, a questão sobre a origem dos elementos químicos importantes para a vida - como oxigênio, nitrogênio, carbono, cálcio e muitos outros - que também são achados m Terra, torna-se uma das mais interessan tes na cosmologia moderna.

O processo de nucleossíntese:

Depois dos primeiros 300 mil anos: - de acordo com a teoria do Big Bang - quando o universo se tornou transparente, forças gravitacionais ainda fizeram sentir sua influência. Sob esta influência, pequenas heterogeneidade começaram a crescer, atraindo a matéria próxima. Finalmente isso levou à formação de grandes nuvens compostas principalmente de hidrogênio e hélio Essas se contraíram ainda mais, e como resultado a temperatura em seus núcleos subiu. Quando a temperatura central nesses objetos atingiu 10 milhões K, iniciaram-se processos nucleares. O hidrogênio começou a ser transformado em hélio com a produção de muita energia que se tornou visível como radiação, e estrelas "nasceram". Assim, as estrelas brilham por causa das reações nucleares no seu centro. Embora as estrelas sejam enormes, a quantidade de combustível nuclear - hidrogênio que elas contêm não é ilimitada. Depois de consumida grande parte do hidrogênio, o núcleo da estrela entra em colapso, e a temperatura aumenta para cerca de 25 milhões K. A essa temperatura, o hélio que até aqui tinha estado inerte, passa a ser usado como combustível para a etapa seguinte de nucleossíntese, que converte hélio em carbono.

Este processo se repete várias vezes, cada ciclo levando menos tempo que o precedente, até que elementos químicos, incluindo o ferro, sejam formados. O que acontece a seguir depende agora da massa da estrela. Se uma estrela tem massa suficiente, explode como uma supernova, produzindo muitos elementos mais pesados que o ferro em bem pouco tempo. Na explosão, a quantidade maior da matéria da estrela volta para o espaço, onde pode formar grandes nuvens das quais uma outra geração de estrelas pode ser formada. Por fim, e muito provavelmente em mais de um lugar, formam-se planetas compostos de massa sólida, incluindo mesmo a Terra. Neste ponto, imagina-se que os processos da evolução naturalística assumam o controle para gerar a vida e desenvolvê-la em seres vivos inteligentes. Quanto ao Big Bang, paramos aqui.

Há muito no modelo do Big Bang com o qual os cristãos podem concordar. O universo primitivo era dominado por radiação e luz, lembrando-nos do que ocorreu no primeiro dia da semana da criação. Adão foi formado de material existente na terra, isto é, do pó da terra. O soi, a lua e as estrelas foram feitos quando muitas outras coisas já existiam: o quarto dia vem depois do "princípio". Infelizmente para o Big Bang, há também muitas discrepâncias com Gênesis 1: Os primeiros 300 mil anos, quando o universo se encheu de luz, realmente não podem ser comparados com o primeiro dia de Gênesis; a vida não é criada, mas surge a partir da matéria inanimada; muito mais do que seis dias são necessários para se completar o processo, etc.

Problemas científicos e filosóficos:

Fora as diferenças entre a cosmologia e o Gênesis, percebo problemas científicos e filosóficos dentro do próprio modelo do Big Bang. Estes podem ser mencionados brevemente como segue:

Problemas científicos. Primeiro, a causa do deslocamento para o vermelho não é necessariamente o afastamento das galáxias. Há outros fenômenos que podem causar um deslocamento para o vermelho. Entre estes, o assim-chamado "deslocamento gravitacional para o vermelho" implica em massas incrivelmente grandes para as galáxias mais distantes; e o assim-chamado "efeito Doppler transversal" exigiria uma revolução muito rápida ao redor de um centro. Lembrando o que Ellen White escreveu sobre "sóis, estrelas e sistemas planetários, todos na sua indicada ordem, a circular em redor do trono da Divindade"1 deveríamos admitir esta possibilidade, especialmente uma vez que a revolução em volta de um centro é uma caraterística geral de objetos cósmicos. Finalmente há também a idéia de que, por interação com a matéria, a luz perderia parte de sua energia durante a longa viagem de uma galáxia distante até a Terra. Em minha opinião, a idéia de "luz cansada" nunca recebeu a atenção que merece.

Segundo, na teoria do Big Bang, as partículas elementares como elétrons, prótons, neutrinos, nêutrons e outras, foram produzidas nos primeiros momentos do universo. De acordo com a melhor informação, bem apoiada por experiências de laboratório, tais partículas elementares são formadas em pares: com cada partícula aparece uma antipartícula, feita de antimatéria: pósitrons com elétrons, antiprótons com prótons, etc. Quando uma partícula encontra sua antipartícula, as duas desaparecem num fulgor de energia. No universo muito denso, justamente depois que partículas e antipartículas foram formadas, teria sido inevitável que toda partícula tivesse encontrado sua antipartícula. Como resultado, o universo estaria cheio de radiação e destituído de matéria, exceto partículas como os nêutrons, que não têm antipartículas. Todavia, há muita matéria normal no universo. Ou devia haver alguma assimetria na produção de partículas elementares - com mais partículas normais do que "antis", ou então cerca da metade do universo devia consistir de antimatéria, cuidadosamente isolada da matéria normal. Mas não há indicação disso.

Problemas filosóficos. Primeiro, embora a condição do universo durante os primeiros 300 mil anos de sua existência não esteja aberta para observação direta, podemos notar sua condição naquela época a partir do CMB e, assumindo que a expansão ocorreu também antes daquele tempo, extrapolar em direção a épocas anteriores. Regredindo no tempo deste modo, encontramos um universo cada vez mais denso e quente, onde temos de aplicar princípios de física cada vez menos compreendidos a fim de esclarecer o que estaria acontecendo. Inevitavelmente, chegamos a um ponto no tempo antes do qual o universo era tão denso e quente que mesmo nosso conhecimento mais avançado de física teórica não mais pode lidar com essas condições extremas. Chegamos a esse ponto quando estamos a apenas 10-43 segundos do ponto zero, o começo do tempo e do espaço.

A condição incompreensível do universo durante esta primeira fração de segundo é chamada uma singularidade. Alguém poderia pensar que uma fração de segundo tão pequena pudesse ser olvidada e que teríamos condições de anunciar triunfalmente que chegamos ao começo do tempo. Mas o problema é que num intervalo de 10-43 segundos o universo já devia conter muita matéria e que, como resultado, não chegamos muito mais perto de compreender de onde veio tudo isso. Alguns dizem que esta matéria "primordial" é o resultado de uma fase prévia do universo, quando ele sofreu colapso depois de ter-se expandido inicialmente. Assim, pode-se inv.ocar um universo que atravessa ciclos repetidos de expansão e contração, com nosso universo simplesmente sendo a versão atual. Este assim-chamado "universo oscilante" não responde realmente à pergunta sobre sua origem. Dizer que sempre houve um universo ou o priva de todo propósito, ou o identifica com o eterno Deus da Bíblia. Nenhuma dessas alternativas é aceitável para o cristão. Outros, sendo mais honestos, lembram que é possível criar matéria a partir de energia. A questão óbvia permanece, naturalmente: de onde veio essa energia? Em minha opinião, um Deus todo-poderoso é a única resposta real.

Segundo, o desenvolvimento da teoria do Big Bang durante os últimos 70 anos tem sido cheio de pressuposições, as quais - segundo as regras de raciocínio puramente científico - não deviam fazer parte do processo científico. Entre elas, as seguintes devem ser mencionadas: (1) A expansão do universo é baseada numa filosofia tendenciosa. Em sua interpretação do deslocamento para o vermelho, Hubble adotou a validade da Teoria Geral da Relatividade (não má escolha) e do Princípio Cosmológico - o universo parece o mesmo de qualquer ponto de observação. Embora pareça ser uma hipótese razoável - de fato a única que pode ser feita de modo útil - sua validade em qualquer escala conhecida não é, e talvez nunca seja, confirmada. (2) A teoria do Big Bang é baseada na pressuposição de que a ciência pode explicar tudo, que pode responder a todas as perguntas. Esta é uma pressuposição incapaz de ser provada, e aqueles que crêem em Deus sabem que não pode ser correta. A ciência não tem boas explicações sobre a origem do amor e do ódio, da alegria e tristeza, verdade, beleza, consciência e muitas outras características humanas. (3) Várias teorias alternativas têm sido rejeitadas, muitas vezes sem uma investigação adequada de suas propostas. Teorias assim-chamadas não-científicas, isto é, teorias que contêm elementos de filosofia ou religião, são rejeitadas sem a devida consideração. Assumindo esta atitude, a cosmologia condenou-se a si mesma porque ela também incorporou certas pressuposições filosóficas, não científicas. E, pior, a cosmologia fechou os olhos àquilo que bem poderia ser uma parte essencial da realidade e do universo.

Isso é mais bem visto naquilo que considero o dogma não expresso mas muito bem entendido da cosmologia, segundo o qual o Deus da Bíblia e do Calvário não existe, e qualquer deus no qual creiamos é fruto de nossa própria imaginação.

Conclusão:

Com base do que dissemos acima, precisamos concluir que a cosmologia moderna, representada pela téoria do Big Bang, pode ter seu mérito ao explicar numerosos aspectos do universo físico, inanimado, mas é uma teoria pobre quando se trata de explicar tudo, deixando muitas questões sem resposta. Como Roberto Jastrow conclui em seu livro, God and the Astronomers: "Neste momento parece que a ciência nunca poderá levantar a cortina que cobre o mi~stério da criaçâo. Para o cientista que teri~ vivido por sua fé no poder da razão, a história termina como um pesadelo. Ele escalou as montanhas da ignorância; está a ponto de conquistar o pico mais alto; ao alcançar finalmente a última rocha, é saudado por um grupo de teólogos que aí se assentavam havia séculos".

É possível, então, harmonizar a cosmologia moderna com a Bíblia? Deverse-ia tentar fazê-lo? E, em caso afirmativo, como pode ser feito? Não obstante as últimas considerações críticas, permitam-me dizer que admiro o método e o empreendimento científicos. Aprendemos sobre a natureza muita coisa que nos pode ajudar a viver vidas mais confortáveis. Além disso, a ciência é um dos métodos de Deus comunicar-Se conosco a respeito dEle mesmo e Seus planos para nós. "Os céus" ainda "proclamam a glória de Deus" (Salmo 19:1). Mas há pelo menos dois problemas com esta forma de comunicação. O pecado prejudicou a obra de Deus, que Lhe reflete o caráter apenas obscuramente. E nossa compreensão da natureza, e dAquele que deseja revelar-Se através dela, é incompleta enquanto houver lacunas em nosso conhecimento das leis da natureza que nos deviam ajudar a interpretar a mensagem de Deus corretamente. Ao mesmo tempo, não nos esqueçamos de que não podemos recuar para a torre de marfim da teologia e explicar tudo ao nosso redor a partir da Bíblia somente.

Com efeito, é precisamente por causa de nossa compreensão incompleta, tanto da natureza como das leis de Deus, que muitas vezes elas parecem contradizer-se. Mas Deus é o autor de ambas, e não pode haver conflito se as coisas são compreendidas corretamente. Precisamos das duas disciplinas a fim de ver sentido no universo em que vivemos. Albert Einstein disse certa vez: "A religião sem a ciência é cega; e a ciência sem a religião é manca".

Continua difícil saber exatamente como havemos de combinar as descobertas da ciência com nossa compreensão da Bíblia, no esforço por obter respostas às nossas perguntas sobre as origens. Creio que Deus criou o universo. "No princípio" pode bem significar que Ele começou Sua obra da criação há muito tempo. A cosmologia, se bem compreendida, diz-nos como Deus iniciou a obra de preparar um planeta com suficiente pó da composição química correta para formar seres humanos e mantê-los vivos. Então Deus coroou Sua obra de criação. Em seis dias Ele preparou a Terra para ser habitada e então criou muitos seres viventes, entre eles a humanidade para ocupar um lugar especial.

O resto da Bíblia conta-nos o que aconteceu a seguir, e como - a despeito de nossa rebelião - o magnífico plano de Deus será finalmente cumprido naqueles que aceitam a redenção oferecida mediante Jesus Cristo. O cumprimento deste plano inclui a oportunidade de aprender a verdade real sobre o universo, e eu trocarei minha opinião de bom grado se o Criador me disser que Ele o fez de outro modo.

- Mart de Groot (Doutor em Ciências Naturáis, Universidade de Utrecht) é associado de pesquisas no Observatório de Armagh no Norte da Irlanda. Seu endereço postal: 2 Sandymount Road; Richhill, Co. Armagh; BT61 8QP Irlanda do Norte, Reino Unido. E-mail: mdg@star.arm.ac.uk

Notas e referências:

1. Ellen G. White, O Grande Conflito (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1988), págs. 677, 678.

2. Robert Jastrow. God and the Astronomers (New York: W. W. Norton & Co., 1978).

3. P Frank. Einstein: His Life and Times (New York: Alfred Knopf, 1947).


segunda-feira, 16 de junho de 2008

domingo, 15 de junho de 2008

imagens legais ultra legais!!!!!

fingermouse



oha que genial

Se seus olhos seguirem o movimento da bola cor pink, você verá apenas uma cor: Pink.
Se você olhar no sinal + no centro da imagem, o movimento da bola se torna verde.

Agora, concentre-se no + . Depois de um tempo, todos as bolas pinks irão desaparecer,
e você verá APENAS UMA BOLA VERDE se movimentando!

Não existe bola verde, e as bolas pink não desaparecem, é apenas seu cérebro
te pregando uma peça!

sexta-feira, 6 de junho de 2008

numero de carros no brasile marcas de carro !!!

http://www.rugsul.com.br/imagens/marcas_de_carros.jpghttp://img207.imageshack.us/img207/4038/pginalz0.jpg

bossabol

http://www.alzirazulmira.com/paisagens/ipanema.jpghttp://www.bertioga.sp.gov.br/images/eventos/praias.jpg
novo brinquedo que chegou as praias !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
http://www.bossaball.com/blog/graphpack/img/bossaball-br-ex-005.jpg
http://www.bossaball.com/blog/graphpack/img/bossaball-br-ex-003.jpg
http://www.bossaball.com/blog/graphpack/img/bossaball-br-ex-008.jpg
http://vagoteca.rincondelvago.com/empollologia-para-vagos/tabla-de-abreviaturas/abreviaturas.jpg

t u v w x y z

T

  • T sinal para o farmacêutico transcrever para o rótulo a forma como se deve administrar o remédio
  • t tonelada(s)
  • t tonelada(s)-força
  • t* tonelada(s)-força
  • t*/m³ tonelada(s)-força por metro cúbico
  • T. tara
  • T. tempo
  • T. termo
  • t. termo(s)
  • t. tomo(s)
  • T. travessa (toponimicamente)
  • t.c. transitivo circunstancial
  • t.d. e circ. transitivo direto e circunstancial
  • t.d. e i. transitivo direto e indireto
  • t.d. transitivo direto
  • t.geogr. sign. termo geográfico que significa
  • t.i. transitivo indireto
  • t.i.d. ter in die, três vezes ao dia
  • T.P. tuberculose pulmonar
  • T.P.M. tensão pré-menstrual
  • T.S.F. telefonia sem fios
  • T.S.F. telegrafia sem fios
  • T.te C.el tenente-coronel
  • t.te c.el tenente-coronel
  • T.te tenente
  • t.te tenente
  • T.te-C.el tenente-coronel
  • t.te-c.el tenente-coronel
  • t/m³ tonelada por metro cúbico
  • t/m³ tonelada(s) por metro cúbico
  • Ta tantálio
  • tab. fumos, tabacaria
  • tab. tabela
  • táb. táboa
  • tai. taino
  • taí. taíno
  • tail. tailandês
  • tam. tamul
  • tâm. tâmul
  • tan. tanoaria
  • tang. tangente
  • tanoar. tanoaria
  • taquigr. taquigrafia
  • tát. tática
  • taur. tauromaquia
  • taurom. tauromaquia
  • taxid. taxidermia
  • Também térbio
  • também. também
  • Tc tcnécio
  • tc teclar
  • Te telúrio
  • teat. teatro
  • teatr. teatro
  • tec. tecelagem
  • tec. tecidos
  • téc. técnica
  • tec. tecnologia
  • tecel. tecelagem
  • técn. técnica
  • tecn. tecnologia
  • tecnog. tecnografia
  • tecnogr. tecnografia
  • tecnol. tecnologia
  • tect. tectônico
  • tel. telefone
  • tel. telefonia
  • tel. telegrafista
  • tel. telegrama
  • tele. telefone
  • telec. telecomunicações
  • telecom. telecomunicações
  • telef. telefone
  • telef. telefonia
  • telef.s. fios telefonia sem fios
  • teleg. telégrafos
  • telegr. telegrafia
  • telégr. telégrafo
  • telem. telemetria
  • telev. televisão
  • temp. temperatura
  • temp. tempore, no tempo
  • temper. temperatura
  • Ten. Tenente
  • ten. tenente
  • Ten.-Cel. tenente-coronel
  • ten.-cel. tenente-coronel
  • teol. teologia
  • teôn. teônimo
  • teor. teorema
  • teos. teosofia
  • tep - tonelada equivalente de petróleo
  • ter. teratologia
  • terap. terapêutica
  • terap. terapia
  • terapêut. terapêutica
  • terat. teratologia
  • teratol. teratologia
  • térm. térmico
  • term. terminação
  • term. terminologia
  • termin. terminologia
  • terminol. terminologia
  • termod. termodinâmica
  • termodinâm. termodinâmica
  • termom. termometria
  • terr. território
  • territ. território
  • tes. tesoureiro
  • test. testemunha
  • test.o testamento
  • têxt. têxtil, têxteis
  • tf tonelada(s)-força (medida)
  • th termia
  • Th thorium, tório
  • Ti titânio
  • tib. tibetano
  • tibet. tibetano
  • tint. tintura
  • tint. tinturaria
  • tip. tipografia
  • tipogr. tipografia
  • tipol. tipologia
  • tir. tiragem
  • tít. título
  • Tl tálio
  • Tm thulium, túlio
  • ton. tonel ou tonéis
  • tôn. tônico
  • tóp. tópico
  • top. topônimo(s)
  • top.f. topônimo feminino
  • top.f.pl. topônimo feminino plural
  • top.m. topônimo masculino
  • top.m.f. topônimo masculino e feminino
  • top.m.pl. topônimo masculino plural
  • topog. topografia
  • topogr. topografia
  • topol. topologia
  • topon. toponímia
  • topôn. topônimo
  • torp. torpedeiro
  • tosc. toscano
  • tox. toxicologia
  • toxiol. toxiologia
  • tr. transitivo
  • trab. trabalho
  • trabalh. trabalhismo
  • trad. bras. tradução brasileira
  • trad. tradução
  • trad. traduzido
  • tradic. tradicional
  • tradic. tradicionalismo
  • tráf. tráfego
  • trans. transitivamente
  • trans. transitivo
  • transit. transitivo
  • transj. transjordano
  • transm. transmontanismo, termo de Trás-os-Montes
  • transm. transmontano
  • transmont. transmontano
  • transobj. transobjetivo
  • transp. transportes
  • trat. tratado
  • trat. tratamento
  • Trav. travessa (toponimicamente)
  • trem. tremolo, com tremor, trêmulo
  • trib. tribunal
  • trib. tributário
  • trib. tributos
  • trig. trigonometria
  • trigon. trigonometria
  • trim. trimestral
  • trim. trimestre(s)
  • trimest. trimestral
  • trit. triticultura
  • triv. trivial
  • trop. tropical
  • tt tomos
  • TT. termos
  • Tu túlio
  • tun. tunisino
  • tunis. tunisiano
  • tunis. tunisino
  • tup. tupi
  • tupi-guar. tupi-guarani
  • tur. turismo
  • turc. turco
  • turism. turismo
  • tv. televisão

[editar] U

  • U urânio
  • u. e c. usos e costumes
  • u.e. uso externo
  • u.i. ubi infra, lugar abaixo mencionado
  • u.i. uso interno
  • u.inf. ubi infra, lugar abaixo mencionado
  • u.s. ubi supra, lugar acima mencionado
  • u.sup. ubi supra, lugar acima mencionado
  • ucr. ucraíno
  • ucraín. ucraíno
  • ucran. ucraniano
  • ult. último (mense), no mês passado
  • umb. umbanda
  • un. unidade
  • un. uniforme
  • unif. uniforme
  • univ. universal
  • univ. universidade
  • univers. universidade
  • urb. urbanismo
  • urb. urbanista
  • urb. urbano
  • urban. urbanista
  • urol. urologia
  • urug. uruguaio
  • us. usado(s)
  • us. usa-se
  • usual. usualmente
  • útil. utilidade
  • útil. utilitarismo
  • utilid. utilidade
  • utilit. utilitarismo
  • utop. utopismo
  • utópi. utópico
  • tefude. tomanocu

[editar] V

  • V vanádio
  • v vara(s) (medida)
  • v vela(s) internacional
  • V volt internacional
  • v volt(s)
  • V volt(s)
  • v. sup. uide (vide) supra, vê, veja acima
  • v. uersus (versus), contra
  • v. uersus (versus), verso (de poemas)
  • V. uide (vide)
  • v. uide (vide)
  • V. uidete (videte)
  • v. uidete (videte)
  • v. vapor
  • V. vê
  • v. vê
  • V. vede
  • v. vede
  • V. veja
  • v. veja
  • V. vejam
  • v. vejam
  • V. veja-se
  • v. veja-se
  • V. velocidade
  • v. ver
  • v. verbal
  • v. verbo(s)
  • v. verso
  • V. vila
  • v. vila
  • V. viola
  • V. Virgem
  • V. visto(s), vista(s)
  • V. você
  • v. você
  • V.a vila
  • V.a viúva
  • V.A. Vossa Alteza
  • V.-Alm. vice-almirante
  • v.-alm. vice-almirante
  • V.Carid.e Vossa Caridade
  • V.de visconde
  • V.dessa viscondessa
  • V.E.mas Vossas Eminências
  • V.E.maVossa Eminência
  • V.Ex.a Rev.ma Vossa Excelência Reverendíssima
  • V.Ex.a Vossa Excelência
  • V.Ex.as Rev.mas Vossas Excelências Reverendíssimas
  • V.Ex.as Vossas Excelências
  • V.Ex.ma Vossa Excelentíssima
  • v.g. uerbi (verbi) gratia, por amor da palavra, por exemplo
  • V.G. Vossa Graça
  • V.G. Vossa Grandeza
  • V.H. Vossa Honra
  • v.i. vela internacional
  • v.i./cm2 vela por centímetro quadrado
  • V.Il.ma Vossa Ilustríssima
  • v.l. varia (uaria) lectio, lição vária
  • V.M. Vossa Majestade
  • V.M.as Vossas Mercês
  • V.M.ce Vossa Mercê
  • V.Mag.a Vossa Magnificência
  • v.o verso (lado posterior)
  • v.o verso, face par de um fólio
  • v.or venerador
  • V.P. Vossa Paternidade
  • V.Rev.a Vossa Reverência
  • V.Rev.as Vossas Reverências
  • V.Rev.ma Vossa Reverendíssima
  • V.Rev.mas Vossas Reverendíssimas
  • v.s. uide (vide) supra, vê acima
  • V.S. Vossa Santidade
  • V.S. Vossa Senhoria
  • V.S.a Il.ma Vossa Senhoria Ilustríssima
  • V.S.a Vossa Senhoria
  • V.S.as Il.mas Vossas Senhorias Ilustríssimas
  • V.S.as Vossas Senhorias
  • v.s.f.f. volte, se faz favor
  • V.S.Ilma Vossa Senhoria Ilustríssima
  • V.S.S. valha sem selo
  • v/ vosso(s), vossa(s) (comercialmente)
  • v/c vossa conta (comercialmente)
  • v/o vossa ordem (comercialmente)
  • VA volt-ampere, volt-ampère
  • va valor agregado
  • vad. vademeco
  • vadm. vademeco
  • val. valão
  • var. pros. variante prosódica
  • var. variação
  • var. variante(s)
  • var. variedade
  • vasc. vasconço
  • vb. verbo (no vocábulo)
  • vc você
  • vc. violoncelo
  • VCD video compact disk, disco de vídeo compacto
  • VCR video cassette recorder, gravador de videocassete
  • veg. inf. vegetais inferiores (salvo congumelos)
  • veg. vegetal
  • vel. velocidade
  • veloc. velocipedia
  • ven. venatório
  • ven.or venerador
  • venat. venatório
  • venez. veneziano
  • venez. venezuelano
  • venezuel. venezuelano
  • verb. verbal
  • verb. verbete
  • verb. verbo
  • verbal. verbalismo
  • vern. vernaculismo
  • vern. vernáculo
  • veros. verossimilhança
  • veross. verossimilhança
  • vers. versificação
  • versif. versificação
  • vet. veterinária
  • vet. veterinário
  • veter. veterinária
  • VHF very high frequency, freqüência muito alta
  • VHS video home system, sistema doméstico de vídeo
  • Vi virgínio
  • vid. uide (vide), vê
  • vid. uidete (videte), vede
  • Vid. vide (veja), vê
  • vid. vide (veja), vê
  • vidr. vidraria, fábrica de vidros
  • Vig. Vigário
  • vig. vigário
  • Vig.o vigário
  • vig.o vigário
  • vin. vinicultura
  • vin. vinificação
  • vinic. vinicultura
  • viol. violino
  • VIP very important person, pessoa muito importante
  • vit. viticultura
  • vitic. viticultura
  • vitr. vitral
  • viz. uidelicet (videlicet), convém ver, veja-se
  • vl. violino
  • vm.ce vosmecê, vossemecê
  • vm.ces vosmecês, vossemecês
  • vo. verso, face par de um fólio
  • voc. pop. uoce (voce) populi, na voz do povo
  • voc. vocabulário
  • voc. vocábulo
  • voc. vocalismo
  • voc. vocativo
  • vog. vogal
  • vol. esp. volume específico
  • vol. uolumen (volumen), volume
  • vol. volume
  • volat. volataria
  • voll. uolumina (volumina), volumes
  • vols. volumes
  • vox. pop. uox (vox) populi, a voz do povo
  • vs. uersus (versus), contra
  • vulc. vulcânico
  • vulg. vulgar
  • vulg. vulgarmente
  • VV. S.as Il.mas Vossas Senhorias Ilustríssimas
  • vv. uersi (versi), versos (de poemas)
  • VV.AA. Vossas Altezas
  • VV.Carid.es Vossas Caridades
  • VV.Ex.as Vossas Excelências
  • VV.Ex.mas Vossas Excelentíssimas
  • VV.GG. Vossas Graças
  • VV.HH. Vossas Honras
  • VV.Il.mas Vossas Ilustríssimas
  • VV.LL. uariae (variae) lectiones, lições várias
  • VV.M.ces Vossas Mercês
  • VV.Mag.as Vossas Magnificências
  • VV.MM. Vossas Majestades
  • VV.PP. Vossas Paternidades
  • VV.Rev.as Vossas Reverências
  • VV.Rev.mas Vossas Reverendíssimas
  • VV.S.as Vossas Senhorias
  • VV.SS. Vossas Senhorias
  • VV.SS.Il.mas Vossas Senhorias Ilustríssimas

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